terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Garoto de 10 anos é apontado como reencarnação do espírito de Emmanuel.

Guia de Chico Xavier reencarna em menino de São Paulo

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Um menino de dez anos é o iluminado. Ele poderá se tornar uma referência para quase 30 milhões de simpatizantes da doutrina espírita no Brasil. Pouco se sabe sobre ele. Nem mesmo o nome. Conta-se que mora com os pais no interior de São Paulo e será um professor que difundirá o espiritismo. Na tarefa, contará com auxílio importante. O seu mentor seria o espírito de Chico Xavier. O garoto é apontado como a reencarnação de Emmanuel, mentor na maior parte dos 92 anos do médium mineiro. A missão para os dois vai além da vida e da morte. Nas comemorações pelo centenário de Chico, a história do menino é o maior enigma. Há muita curiosidade sobre onde está o jovem e do que é capaz.

Amigo de Chico, Divaldinho Mattos conta que o médium - morto aos 92 anos, chegou a conhecer o bebê em 2000 ou 2001. "Chico visitou a família, numa cidade do interior paulista. Os pais são de boa condição financeira", diz ele, diretor do Centro Espírita Maria de Nazaré, em Votuporanga (SP). O médium, porém, manteve segredo sobre as vidas anteriores do garoto. Ninguém mais teria tido acesso ao jovem. "Não se pode saber quem é o menino. A família não teria sossego", defende Wanda Joviano, colega de Chico.Para Divaldinho, nem Emmanuel terá consciência de seu passado. "Daqui a alguns anos, quando despertar na área da Educação, ele terá uma vidência.

O mundo espiritual tem de resguardá-lo", observa. O escritor Geraldo Lemos Neto, 48, conversou com o próprio médium sobre o assunto. "Chico dizia que ele teria grande capacidade sensitiva. "Muita gente vai dizer que ele é Emmanuel. Mas ninguém terá certeza", afirma Divaldinho.

Muitos apostam que o menino já tenha começado a manifestar dons espirituais. Outros acreditam que ainda é muito cedo. Chico começou aos 17 anos. Portanto, teremos que esperar mais uns 5 ou 7 anos para conhecer o dom deste menino, acreditam os estudiosos.

Chico Xavier não voltará a terra

A maioria dos amigos não acredita que o médium volte a reencarnar para fazer companhia a Emmanuel.

"Chico afirmou que a tarefa dele no século 21 será a de guiar o Emmanuel reencarnado para as tarefas da difusão dos ensinamentos de Jesus sob a ótica da doutrina espírita", explica Geraldo Lemos Neto.

No entanto, os dois já teriam estado juntos na Terra. Segundo os mais próximos, Chico e Emmanuel foram, respectivamente, os padres jesuítas José de Anchieta e Manuel da Nóbrega no Brasil colonial.

Para outros adeptos, Chico teria sido Flávia, a filha doente do senador romano Publio Lentulus, a mais conhecida encarnação atribuída a Emmanuel. Pai e filha teriam morrido na erupção do Vesúvio, em 79. No livro "Deus conosco", Chico descreve as 12 reencarnações de Emmanuel. A última como padre paraense morto no início do século passado no Rio.

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segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Por que Jesus dobrou o lenço?

Por que Jesus dobrou o lenço?

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Por que Jesus deixou os lençóis no sepulcro depois de sua ressurreição?

Eu nunca havia notado isto:

João 20:7 nos conta que aquele lenço que foi colocado sobre a face de Jesus não foi deixado de lado como os lençóis do túmulo. A Bíblia reserva um versículo inteiro para nos contar que o lenço fora dobrado cuidadosamente e colocado na cabeceira do túmulo de pedra.

Bem - cedo pela manhã de domingo, Maria Madalena veio à tumba e descobriu que a pedra havia sido removida da entrada. Ela correu e encontrou Simão Pedro e outro discípulo, aquele que Jesus tanto amara, disse ela, ´´Eles tiraram o corpo do Senhor e eu não sei para onde eles o levaram. ´´

Pedro e o outro discípulo correram ao túmulo para ver. O outro discípulo passou a frente de Pedro e lá primeiro chegou.
Ele parou e observou os lençóis lá, mas ele não entrou.
Então Simão Pedro chegou e entrou.
Ele também notou os lençóis deixados lá, enquanto o lenço que cobrira a face de Jesus estava dobrado e colocado em um lado.

Isto é importante? Definitivamente.

Isto é significante? Sim.

Para poder entender a significância do lenço dobrado, você tem que entender um pouco a respeito da tradição Hebraica daquela época. O lenço dobrado tem a ver com a relação entre o Amo e o Servo, e todo menino Judeu conhecia a tradição.

Quando o Servo colocava a mesa de jantar para o seu Amo ele buscava ter certeza em fazê-lo exatamente da maneira que seu Amo queria. A mesa era colocada perfeitamente e o Servo esperaria fora da visão do Amo até que o mesmo terminasse a refeição. O Servo não se atreveria nunca tocar a mesa antes que o Amo tivesse terminado a refeição.

Se o Amo tivesse terminado a refeição, ele se levantaria, limparia seus dedos, sua boca e limparia sua barba e embolaria seu lenço e o jogaria sobre a mesa. Naquele tempo o lenço embolado queria dizer: ´´Eu terminei".

``Eu não sabia a respeito....

Se o Amo se levantasse, e deixasse o lenço dobrado ao lado do prato, o Servo não ousaria em tocar a mesa porque ... o lenço dobrado queria dizer: "Eu voltarei!"
__._,_.___

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

ANIMAIS PODEM TER EXPERIÊNCIAS ESPIRITUAIS

Using a new portrait lens/ Jeppe always looks at the camera! Pictures, Images and Photos


Teorias científicas afirmam a existência de comunicações feitas através de frequências de emoções, vibrações sensoriais, formas de pensamento, e conexão compartilhada entre os animais e seres humanos. Tudo está conectado e pode interagir de uma forma ou de outra. Os animais que tem conexões psíquicas mais fortes com os seres humanos são os golfinhos, cães e gatos. Todos nós lemos histórias notáveis de telepatia animal, seu senso de direção e premonição, tais como: Os elefantes que alertaram as pessoas no dia 26 de dezembro de 2004, antes do tsunami no Oceano Índico; Um gato de estimação salta para o parapeito da janela todos os dias, minutos antes do seu dono chegar em casa; Um cachorro late pouco antes de certa pessoa receber uma chamada ao telefone, como se soubesse que a chamada iria ser feita; Um papagaio de estimação, que aprendeu a falar, diz coisas aparentemente em resposta ao que o seu dono está pensando; Um animal de estimação, de alguma forma perdido em uma viagem em família, milagrosamente encontra o seu caminho de casa a centenas de quilômetros

Um neurologista e outros cientistas argumentaram que os animais são capazes de ter experiências espirituais. Os pesquisadores sustentam que as experiências espirituais originam dentro das partes primitivas do cérebro humano, as mesmas estruturas partilhadas por animais, o desafio está em provar as experiências dos animais. Kevin Nelson, professor de neurologia da Universidade de Kentucky, informou sobre a descoberta de outros mamíferos que provavelmente têm experiências de quase morte, semelhantes àquelas apresentadas por certos humanos. O fenômeno do túnel “é causado pela susceptibilidade do baixo fluxo sangüíneo no olho, que ocorre com o desmaio ou uma parada cardíaca”. “Não há nenhuma razão para acreditar que outros animais são diferentes de nós.” Nelson acrescentou: “O que eles fazem no túnel é outro assunto”. Ele também acredita que as experiências de quase-morte podem ser explicadas pela forma como o sistema visual define REM (movimento rápido do olho). “Na verdade”, disse ele, “a ligação entre a REM e as crises fisiológicas causadas pela experiência de quase-morte são mais fortemente ligadas em animais, como gatos e ratos, estudados em laboratórios”. As experiências místicas que inspiram um sentimento de mistério e maravilha surgem dentro do sistema límbico, disse ele. Quando partes específicas deste sistema são retiradas do cérebro de animais, as drogas alucinógenas como o LSD não fazem nenhum efeito. Uma vez que outros animais, como os primatas não-humanos, cavalos, gatos e cães, também possuem estruturas similares no cérebro, é possível que eles também vivenciem momentos místicos, e pode até ter um sentido de unidade espiritual, de acordo com Nelson. Marc Bekoff, um professor emérito de ecologia e biologia evolutiva da Universidade do Colorado, em Boulder, também acredita que os animais têm experiências espirituais, que ele define como experiências que são imateriais, incorpóreas, introspectivas, comparável ao que os seres humanos têm. Tanto ele como a primatologista Jane Goodall observou que os chimpanzés dançam nas cachoeiras que surgem após as chuvas intensas. Alguns dos chimpanzés parecem mesmo dançar em um estado de transe, como alguns seres humanos fazem durante os rituais religiosos e culturais.


fonte: http://www.forumespirita.net/fe/outros-temas/animais-podem-ter-experiencias-espirituais/?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter&utm_campaign=Feed%3A+forumespirita+%28Forum+Espirita+email+news+100+topicos%29&utm_content=Twitter#ixzz15huHzCFo

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

TV CEI - PROGRAMACAO DE ALTA QUALIDADE - VAMOS DIVULGAR !!!!

Como disse LEON DENIS, a ignorancia esta na raiz de todos os
nossos males, e a receita para combatermos isso é a divulgação do conhecimento.
Notei nos sites de relacionamento que muitos espíritas ainda não conhecem o
trabalho da TV CEI - primeira webtv espírita do mundo, que, se nós ajudarmos
(não é se Deus quiser não !!! )
sera colocada no sinal aberto de parabólica , para todo Brasil.

Todos nós, que também somos assinantes da SKY, vamos cobrar, a retransmissao do
sinal da mesma forma que tantos fazem por ai. e lógicamente vamos divulgar
para os nossos amigos e amigas não espíritas, para que conheçam a DOUTRINA
FILOSÓFICA, MORAL E CIENTIFICA, codificada por ALLAN KARDEC.

da para imaginar, quantas angustias, quantas ansiedades, quanta solidão, sendo
amparadas pela fé raciocinada ?

Abaixo segue uma propaganda da TV CEI, vamos REPASSAR, e por GENTILEZA
exclua esta mensagem MINHA, e coloque a sua, destinada aos seus amigos e amigas.

lembrando sempre que ao mandarmos emails em quantidade, usar sempre a opção
COM CÓPIA OCULTA !!!!

um grande abraço sempre com muito carinho, e vibrações de muita paz !!!!

Marco
Jacutinga MG.


tv cei,tv cei

Os Vampiros

OS VAMPIROS

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Quem já não passou pela desagradável experiência de se sentir muito mal ao lado de alguém?
Bocejos sucessivos, sonolência, dor de cabeça, irritação, perda de energia, confusão na cabeça, enjôo entre outros. Fenômenos aparecem após um telefonema ou àquela visita inesperada. Mas o pior é quando a pessoa que nos causa tamanho mal faz parte do nosso círculo de amigos, está entre os colegas de trabalho e o pior: na própria família! Por ser o Brasil um país muito místico, é comum ouvirmos regularmente termos como energia positiva, baixo astral, olho gordo, mal olhado, ambiente carregado, entre outras expressões. Mas na verdade são poucos os que sabem explicar de forma clara e objetiva o que tudo isso significa e o vampirismo energético é um dos fenômenos mais comuns e mais mal esclarecidos que existem. O ser humano emana ininterruptamente energia para o meio ambiente, impregnando o local onde permanece e atinge também as outras pessoas com suas vibrações pessoais. Cada um de nós possui um padrão energético que é determinado pelo tipo de pensamentos, sentimentos e condição física. Todos nós já sentimos antipatias gratuitas por determinadas pessoas, sem sequer manter algum tipo de comunicação com elas. O que acontece nesses casos é uma incompatibilidade energética, embora o contato possa até ser amistoso. A mesma regra vale para as relações de simpatia e afinidade. Resumindo: além de todos os tipos de comunicação possíveis: fala, audição, toque, visão, escrita, entre outros, estamos de forma ininterrupta nos comunicando energeticamente, ou seja, o meu campo energético interage com o do ambiente e com o das pessoas com as quais entro em contato.O ideal seria umas comunicações sadias, pautadas pela troca de energias equilibrada e cooperativa. Mas ainda estamos muito longe disso, alguns acabam sugando muita energia e dando muito pouco em troca, desvitalizando assim os ambientes e as pessoas.

Mas, como são criados os vampiros e por que esse fenômeno acontece?

Muito simples, um vampiro de energia é uma pessoa que está em profundo desequilíbrio interno. Frustração, baixa auto-estima, ressentimento, complexo de perseguição e de vítima, insegurança e, acima de tudo, o egoísmo são estados psíquicos que fazem com que a configuração energética da pessoa se torne desequilibrada, afetando negativamente outras pessoas, roubando-lhes assim sua energia vital. Alguns chegam a interferir de forma concreta na vida pessoal de suas vítimas: intrigas, fofocas, competição desleal agravam mais a situação.E o pior é que a vida nas grandes cidades só agrava mais ainda o desequilíbrio das relações entre os seres humanos. O homem moderno se afastou da natureza, que é nossa maior fonte de alimento energético. Não existe nada comparável a um banho de mar, rio ou cachoeira, o contato com plantas e animais, o ar puro de uma montanha ou o silêncio do campo para reciclar e repor as energias. Outra fonte importante é o sono e ninguém melhor do que o homem moderno para enumerar os efeitos nocivos das noites mal dormidas. Não temos, portanto, uma fonte eficiente de alimento e troca para reciclar as energias estáticas. Somamos a isso nossos desequilíbrios pessoais e o resultado é um contingente enorme de seres desvitalizados e famintos de energia. A única saída para esses seres é roubar da pessoa mais próxima.A competitividade dos ambientes de trabalho também é outro fator negativo. É cada um por si e todos querendo passar a perna em todos. Não somos educados para a cooperação e para a vida em comunidade. Acabamos nos fechando em nosso mundo pessoal e encarando nossos semelhantes como ameaças à nossa felicidade.

NÃO EXISTE UM MÉTODO INFALÍVEL PARA COMBATER OS VAMPIROS, O MELHOR É APRENDER A LIDAR COM ELES

A melhor tática é a segurança interior e o conhecimento do modus operandi dos vampiros, ou seja, se eu sei como ele pensa e age, posso estabelecer uma conduta eficaz para combatê-lo.Existem algumas táticas infalíveis utilizadas pelos vampiros para nos desestabilizar energeticamente e assim roubar nossa força vital. As mais comuns são o medo e a culpa. Irritação também desequilibra profundamente nosso campo energético.

A regra é:

NÃO FAZER O JOGO DO OUTRO.

Se você sabe que alguém quer lhe provocar, fique calmo. Observe o outro e descubra suas fraquezas e vulnerabilidades e, a seus olhos, ele deixará de ser um bicho papão. Não entre na onda de negatividade que está no ar, fuja das conversas fiadas e, por fim, conheça-se muito bem. Se você sabe os seus pontos fracos pode mapear por onde o vampiro tentará o ataque. Cuidar da saúde e vitalidade físicas e buscar equilíbrio mental e emocional ajudarão no sentido de criar um campo energético forte e menos vulnerável às energias externas. Outra dica valiosa é cultivar a compreensão e compaixão, que são estados de espírito absolutamente positivos e fortalecedores. Lembre-se que um vampiro, acima de qualquer maldade (90% deles operam de forma inconsciente), são pessoas em profundo desequilíbrio e que precisam de ajuda.

Embora nunca devamos esquecer que, caso esse ser errante não aceite ajuda e esclarecimento, muitas vezes afastá-lo do grupo é o melhor remédio. É aquela velha história: um fruto podre no balaio...Mas como nem sempre é possível afastar certas pessoas como um familiar, por exemplo, o melhor é tentar entender porque aquela pessoa está em nossa vida. Muitas vezes as pessoas problemáticas são verdadeiros instrutores na medida em que nos incentivam a cultivar a paciência, a compreensão, a criatividade ou o perdão. Mas em qualquer situação a conselho é sempre o mesmo: nunca se misture com a energia do vampiro. Mantenha sempre a calma, o bom humor e a positividade, que sem dúvida são nossas maiores defesas.

Mas antes de apontar o dedo para o próximo descobrindo vampiros em seus relacionamentos, faça um exame profundo em suas atitudes e observe se você não anda 'pegando emprestada' a energia dos outros também!
CONHEÇA OS PRINCIAPIS TIPOS DE VAMPIROS. O jornalista Luís Pellegrini, em matéria publicada na revista Planeta, fez uma relação muito boa dos dez tipos mais comuns de vampiros.

Você também pode descobrir outros tipos.

Divirta-se, afinal o bom humor é a melhor defesa!

A) Vampiro Cobrador:

Cobra sempre, de tudo e todos. Quando nos encontramos com ele, quer logo saber por que não lhe telefonamos ou visitamos. Se você vestir a carapuça e se sentir culpado, estará abrindo as portas.O melhor a fazer é usar de sua própria arma, ou seja, cobrar de volta e perguntar porque ele não liga ou aparece. Deixe-o confuso, não o deixe retrucar e se retire rapidamente.

B) Vampiro Crítico:

Só sabe criticar. Todas as observações são negativas e destrutivas. Vê a vida somente pelo lado sombrio. A maledicência tende a criar na vítima um estado de alma escuro e pesado e abrirá sue sistema para que a energia seja sugada. Diga "não" a suas críticas. Nunca concorde com ele. A vida não é tão negra assim. Não entre nesta vibração.


C) Vampiro Adulador:

è o famoso Puxa-saco. Adula o ego da vítima, cobrindo-a de lisonjas e elogios falsos, tentando seduzir pela adulação. Muito cuidado para não dar ouvidos ao adulador, pois ele simplesmente espera que o orgulho da vítima abra as portas da aura para sugar a energia.


D) Vampiro Reclamador:

è aquele tipo que reclama de tudo, de todos, da vida, do governo, do tempo.... Opõe-se a tudo, exige, reivindica, protesta sem parar. È o mais engraçado é que nem sempre dispõe de argumentos sólidos e válidos para justificar seus protestos. Melhor tática é deixá-lo falando sozinho.


E) Vampiro Inquiridor:

Sua língua é uma metralhadora. Dispara perguntas sobre tudo e não dá tempo para que a vítima responda, pois já dispara mais uma rajada de perguntas. Na verdade ele não quer respostas e sim apenas desestabilizar o equilíbrio mental da vítima, perturbando seu fluxo normal de pensamentos.Para sair de suas garras, não ocupe sua mente à procura de respostas. Para cortar seu ataque, reaja fazendo-lhe uma pergunta bem pessoal e contundente., e procure se afastar assim que possível.


F) Vampiro Lamentoso:

São os lamentadores profissionais, que anos a fio choram sua desgraças. Para sugar a energia da vítima, ataca pelo lado emocional e afetivo. Chora, lamenta-se e faz de tudo para despertar pena. È sempre o coitado, a vítima. Só há um jeito de tratar com este tipo de vampiro, é cortando suas asas. Corte suas lamentações dizendo que não gosta de queixas, ainda mais que não elas não resolvem situação alguma.


G) Vampiro Pegajoso:

Investe contra as portas da sensualidade e sexualidade da vítima. Aproxima-se como se quisesse lambê-la com os olhos, com as mãos, com a língua. Parece um polvo querendo envolver a pessoa com seus tentáculos. Se você não escapar rápido, ele irá sugar sua energia em qualquer uma das possibilidades.Seja conseguindo seduzi-lo com seu jogo pegajoso, seja provocando náuseas e repulsa. Em ambos os casos você estará desestabilizado, e, portanto, vulnerável.


H) Vampiro Grilo-Falante:

A porta de entrada que ele quer arrombar é o seu ouvido. Fala, absoluto, durante horas, enquanto mantém a atenção da vítima ocupada, suga sua energia vital. Para livrar-se, invente uma desculpa, levante-se e vá embora.


I) Vampiro Hipocondríaco:

Cada dia aparece com uma doença nova. Adora colecionar bula de remédios. Desse jeito chama a atenção dos outros , despertando preocupação e cuidados. Enquanto descreve os por menores de seus males e conta seus infindáveis sofrimentos, rouba a energia do ouvinte, que depois se sente péssimo.


J) Vampiro Encrenqueiro:

para ele, o mundo é um campo de batalha onde as coisas só são resolvidas na base do tapa. Quer que a vítima compre a sua briga, provocando nela um estado raivoso, irado e agressivo. Esse é um dos métodos mais eficientes para desestabilizar a vítima e roubar-lhe a energia.
Não dê campo para agressividade, procure manter a calma e corte laços com este vampiro.

Trailer filme "E a Vida Continua" exibido no 6º Congresso Espírita Mundial




"E a Vida Continua..." baseado no livro de Chico Xavier, psicografia do espírito André Luiz.. Este novo filme tem o apoio da FEB e será lançado no segundo semestre em 2011.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Medicina e Espiritualidade -Tratamento Espiritual e médico, Dr. Sérgio Felipe de Oliveira

Filme Joelma 23º Andar - Psicografia de Chico Xavier.



Filme Joelma 23º Andar - Psicografia de Chico Xavier.

Filme Joelma 23º Andar - Psicografia de Chico Xavier(continuação).





Filme Joelma 23º Andar - Psicografia de Chico Xavier.

Filme Joelma 23º Andar - Psicografia de Chico Xavier.




Filme “Espírita” de Clint Eastwood: Hereafter (Outra Vida).

Por Tony D’Andrea

Estrelado por Matt Damon, dirigido por Clint Eastwood e co-produzido por Steven Spielberg, o filme Hereafter (Outra Vida) é apresentado pelaWarner Brothers como “um drama de três pessoas traumatizadas pela morte. George (Matt Damon) é um operário americano com poderes mediúnicos. No outro lado do mundo, a jornalista francesa Marie (Cécile de France) passa por uma experiência de quase-morte que transforma a sua vida radicalmente durante um tsunami. E quando o menino inglês Marcus (Frank/George McLaren) perde a pessoa mais próxima, ele busca respostas desesperadamente. Cada um em sua senda pela verdade, suas vidas vão se cruzar através do que acreditam além da vida.”

Não é exatamente um “filme espírita de Clint Eastwood” como descrito em websites brasileiros. Aborda temas de interesse espírita de forma sutil e belíssima, mas não faz afirmações nem alusões proselitistas – até pelo contrario. Assim, não espere por nenhum Nosso Lar. Previsto para estrear no Brasil em fevereiro de 2011, Hereafter já está entre os Top 5 campeões de bilheteria em outubro 2010, com 12 milhões de dólares.

Concordo com um dos principais críticos de cinema norte-americano Roger Ebert que nota que Hereafter aborda o tema do após-vida com delicadeza, beleza e tato. Diferente do cinismo que marca suas resenhas em geral, ele confessa surpresa em se ver envolvido pelo filme, “uma estória sobre o sobrenatural que evita comprometer-se com esta possibilidade. Mas o filme admite a consciência após a morte temporária, baseada em relatos de ressuscitados, sobre luzes brancas, entidades esperando, e sentimento de paz.” (Eu passei por esta experiencia em 1995 que, apesar do susto imediato, me deixou com uma impressão muito boa e tranquila sobre o momento da morte).

“Persuasão não é a intenção do filme”, como Ebert bem observa. O sobrenatural é retratado mais como um espaço de especulações do que um continente conhecido. Assim desapontando aos nossos clamores por verdades sobrenaturais, “os fantasmas digitais que ocasionalmente flutuam na tela são mais marcos simbólicos do que aparições literais.” Isso vai ser uma fonte de debates e confusões em discussões espíritas e paracientíficas…

Clint Eastwood, com 80 anos, afirmou em entrevista ao LA Weekly, “Há um aspecto de charlatanismo sobre o após-vida, pois a humanidade se recusa a aceitar que esta vida é a única que temos. Eu não tenho a resposta. Talvez existe um mundo espiritual, mas eu não sei, então eu me aproximo do tema sem saber. Eu apenas conto uma estoria.” (Eastwood nota que o o roteirista do filme Peter Morgan não acredita em vida após a morte). Como Ebert bem observa, este é um filme sobre como o amor nos torna carentes de uma vida após a morte. O foco de Eastwood é com a vida dos personagens que vivem, não com os espíritos.

Para além da beleza existencialista do filme, há certo consenso entre críticos e audiência que, apesar da premissa provocante, Hereafter não gera um drama eletrizante, mas devagueia entre forte sentimentalismo e certo tedio meloso. O filme tem pinceladas caracteristicamente Eastwoodianas, como vistas em Million Dollar Babye Gran Torino.

De qualquer forma, é raro ver as distraídas audiências norte-americanas chorando copiosamente durante um filme sobre o sobrenatural. Concordo ainda com Ebert que “Hereafter é um filme para pessoas inteligentes que são naturalmente curiosas sobre o que acontece quando as persianas se abaixam.” Não perca. Assista ao trailer, e deixe seu comentario no Con-Ciencia.

Fonte: http://amigoespirita.ning.com/group/filmesespritaseespiritualistas/forum/topics/filme-espirita-de-clint

Trailer Oficial Português - HEREAFTER - OUTRA VIDA

Parentes Difíceis.

Parentes Difíceis

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Procure compreender e perdoar incompreensões, ciúmes e a intolerância de todos aqueles que a Divina Providência colocou sob o mesmo teto que o seu.

Nem sempre nossos parentes são nossos amigos. O grande sábio Salomão já dizia que: “...há amigo mais chegado que um irmão” (Prov. 18:24).

A abençoada lei de amor e justiça, que é a reencarnação, nos proporciona quitar débitos com os mesmos adversários de ontem, vivendo hoje conosco sob as mesmas telhas na condição de pais, mães, filhos, irmãos e cunhados.

No lar, ao lado de almas queridas, encontramos também antigos desafetos, que a sabedoria divina coloca ao nosso lado como oportunidade de reconciliação e resgate.

Diante do parente mais difícil, necessário se faz o exercício da compreensão, da paciência e perdão.

“Reconciliai-vos o mais depressa possível com o vosso adversário, enquanto estais a caminho” (Mt 5:25) aconselhou Jesus.

Aproveite a oportunidade de caminharem juntos, pois talvez ao longo do percurso, encontraremos o momento mais adequado e propício para esta reconciliação.

Emmanuel nos alerta que: “toda antipatia aparentemente a mais justa, deve morrer para dar lugar a simpatia”.

Perdoe sempre, pois presos à carne só enxergamos uma face da moeda de nossas existências. A outra face só nos será revelada quando estivermos no mundo espiritual.

Por isso, muitas vezes pensamos ser vítimas quando na realidade somos algozes.

Nunca esqueça que não tem os parentes que sonhou e sim aqueles que merecer.

Estamos situados na família certa junto das pessoas mais adequadas à nossa evolução. Esforce-se, para amá-los, tendo para com eles, os nobres sentimentos do perdão, da tolerância, da resignação e da paciência.


fonte:
http://www.espirito.org.br/portal/publicacoes/sandalo/sandalo-25.html

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

As novas descobertas sobre o sono.

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A ciência moderna mostra que, durante o sono, o corpo está longe de ficar em descanso. O cérebro e o sistema imunológico, por exemplo, seguem em plena atividade nesse período

Por Eduardo Araia

Entre seis e oito horas por dia, a maioria de nós deita-se na cama e se desliga do mundo – é o momento de visitar o reino do deus grego Hipnos, responsável por distribuir a todos um sono agradável e reparador. Mas esse desligamento está muito longe de significar inatividade. Além de abranger o período em que sonhamos – uma experiência que, em si, representa todo um universo à parte –, o sono é uma ocasião de intenso movimento no corpo, como a ciência tem demonstrado. Conheça aqui algumas descobertas recentes sobre esse tema.


Plasticidade

Diversos pesquisadores consideram que o sono serve, em primeiro lugar, para preservar a plasticidade do cérebro, ou seja, sua capacidade de mudar como reação imediata a uma experiência. Enquanto dormimos, os neurônios do cérebro comunicam-se uns com os outros, fortalecem conexões específicas, enfraquecem outras e apagam o que encaram como inútil. “À noite, o cérebro adormecido está livre do mundo e é um redemoinho de atividade”, observa o neurobiólogo Terrence Sejnwoski, chefe do Laboratório de Neurobiologia Computacional no Salk Institute em La Jolla, na Califórnia. “Os neurônios estão formando padrões coerentes que, sem o sono, não seriam nem de perto tão extensos, robustos, estáveis e flexíveis.”

Essa rearrumação cotidianamente promovida pelos neurônios tem um motivo básico, afirma Rodolfo Llinas, diretor do Departamento de Fisiologia e Neurociência da Escola de Medicina da Universidade de Nova York. Para ele, o cérebro humano está constantemente aprendendo, e quanto mais aprende, mais recursos ganha para fazer prognósticos – uma capacidade necessária para os organismos que se movem. Llinas justifica sua opinião lembrando que as plantas, que ficam paradas, não têm cérebro. Ele também menciona certos animais marinhos, denominados urocordados, que se movem sem impedimentos até que, já adultos, se fixam em uma rocha – e, então, comem e digerem o próprio cérebro. Sem locomoção, lembra o neurocientista, os urocordados não precisam prever mais nada e seu cérebro se torna inútil.


O sono dividido dos antigos

Dormir sete ou oito horas por noite de uma só vez não é uma característica que acompanha o homem desde suas origens. Registros encontrados em diários, documentos da nobreza de países europeus e inclusive a literatura do primeiro século depois de Cristo contêm informações sobre um sono fracionado em duas partes de aproximadamente quatro horas cada uma. O intervalo de vigília, que durava algumas horas, era aproveitado para o sexo, as tarefas domésticas ou até mesmo visitas a amigos. Um experimento levado a cabo na década de 1990 explorou o tema, ao colocar oito homens saudáveis em condições semelhantes às do inverno na Europa e na América do Norte: luz natural e artificial por 10 horas diárias e escuridão por 14 horas. Os participantes começaram de fato a dormir em dois períodos de cerca de quatro horas cada um, intercalados por até três horas em um tranquilo estado de vigília.


Sono e saúde

Embora o ritmo de nosso metabolismo caia apenas 10% enquanto dormimos, prescindir do sono representa um risco elevado para a saúde, como mostram alguns estudos. Ratos privados do sono em laboratório podem chegar à morte, afetados por infecções, lesões de pele e incapacidade de regular a temperatura corporal; eles perdem peso rapidamente, mesmo que se fartem de comer.

Em uma pesquisa de seis anos realizada pela Universidade da Califórnia com a Sociedade Americana de Câncer, envolvendo mais de 1 milhão de adultos, descobriu-se uma taxa de mortalidade consideravelmente mais alta entre aqueles que dormiram menos de quatro horas ou mais de oito horas por noite. Outro estudo com 10 mil adultos revelou que aqueles que dormiam menos de sete horas por noite tinham tendência maior a ficarem obesos. Pouco sono está relacionado a pressão sanguínea alta, depressão, problemas cardíacos e de açúcar no sangue. Bastam três noites de sono irregular para causar problemas no controle dos níveis de açúcar no sangue.

Pesquisas recentes mostram que o sono dá uma contribuição importante para o bom funcionamento do sistema imunológico. Uma delas, realizada em 2007 pela equipe do Departamento de Neuroendocrinologia da Universidade de Lubeck (Alemanha), comandada por Jan Born, revelou um aumento nas concentrações de interleucina-7 (proteína integrante do sistema imunológico), em especial durante o sono REM (sigla de rapid eye movement, ou movimento rápido do olho). No ano passado, a mesma equipe descobriu que em uma única noite de sono o organismo multiplica por dois o número de anticorpos que as pessoas produzem quando vacinadas contra a hepatite A.

“O sistema imunológico tem de desenvolver uma estratégia de longo prazo para um novo antígeno, o que requer memória”, afirmou Born. “Talvez o sono permita que nosso sistema imunológico forme memórias de longo prazo e insights de descoberta, quase como nosso cérebro os forma durante o sono.”


Aprendizado

Dormir, mesmo que por alguns minutos, parece ser um fator importante para reter conhecimentos adquiridos. Um estudo realizado em 2000 pela equipe do psiquiatra Robert Stickgold, diretor do Centro do Sono e da Cognição da Escola de Medicina de Harvard, analisou a importância do sono no desempenho por meio de testes feitos com indivíduos em dois momentos diferentes: depois de uma noite de privação de sono e alguns dias mais tarde, quando os participantes já haviam colocado o sono em dia. Segundo os pesquisadores, depois de uma boa noite de sono os participantes executaram sua tarefa melhor no dia seguinte e foram se aprimorando nos três dias subsequentes. Já depois de uma noite sem sono, essas pessoas não mostraram nenhuma melhora em seu desempenho, nem mesmo quando foram autorizadas a dormir à vontade por duas noites seguidas.


Memória

“Nossos sistemas de memória ainda estão ativos enquanto dormimos”, afirma o neurocientista norte-americano John Rudoy, da Northwestern University. Ele e sua equipe divulgaram em novembro de 2009 um estudo na revista Science no qual revelam que a audição de determinados sons durante o sono pode fortalecer lembranças de informações adquiridas em estado de vigília. Segundo Rudoy, é possível reforçar memórias já existentes durante o sono por meio de estímulos externos, mas não há como aprender coisas novas nesse período.


Percepção Aguçada

O sono favorece nosso discernimento e nossa intuição, conforme um estudo feito em 2004 pelo neuroendocrinologista Jan Born e seus colegas da Universidade de Lubeck. Os pesquisadores chamaram 66 pessoas para resolver uma sequência de problemas. Os participantes foram divididos em três grupos: os treinados pela manhã, que assim ficavam acordados por pelo menos oito horas; os treinados à noite que eram privados de sono por pelo menos oito horas; e os treinados à noite que iam repousar em seguida. Dormir mais que dobrou a probabilidade de ganhar um insight que levava a uma regra decisiva para a resolução dos problemas.


Os diferentes sonos no cérebro

A intensidade do sono é bem variada nas diversas partes do cérebro. Em 2000, o cientista Alexander Borbely, da Universidade de Zurique (Suíça), decidiu investigar o tema e aparou os pelos do bigode de uma das faces de um rato. São os bigodes que permitem a orientação espacial desses animais, e cada um de seus pelos é associado a uma minúscula área do córtex. Borbely descobriu que a parte do córtex relacionada aos pelos intactos apresentava padrões de eletroencefalograma (EEG) mais fortes durante o sono não REM (NREM, o sono mais leve) subsequente, como se os neurônios envolvidos estivessem mais sonolentos por terem estado mais ativos antes. Pesquisas com humanos mostraram algo similar: pequenas áreas do cérebro estimuladas durante o dia dormiam mais “pesadamente”.


Genes do sono

Giulio Tononi e Ciara Cirello, da Universidade de Wisconsin (Estados Unidos), descobriram que alguns genes desenvolvem uma intensa atividade apenas durante o sono. Para Tononi, sua função é tranquilizar a ação das sinapses (as comunicações entre neurônios via neurotransmissores). “Durante o sono”, diz Tononi, “você vai mudar uma série de circuitos em seu cérebro e fortalecer muitas sinapses. A força total de uma sinapse é chamada de seu peso. Assim, você poderia dizer lá pelo fim do dia que seus neurônios estão mais pesados do que estavam pela manhã. Acreditamos que o sono e os genes que o regulam reduzem a escala dessas sinapses e as ajudam a livrar-se de um pouco do seu excesso de peso.”

Tononi e Ciara encaram o sono sob um prisma original, que leva em consideração conceitos emprestados da economia. Segundo eles, “há um custo para todo o aprendizado que você consegue enquanto acordado: o sono é o preço que pagamos por um instrumento de aprendizado tão fantástico e oneroso como é o cérebro”.


O sono entre os animais

Cada espécie tem um intervalo de tempo mais adequado para dormir – as oito horas do homem não são necessariamente a duração do sono comum para outros animais. Dois fatores interferem basicamente nesse quadro: o grau de perigo corrido pelas espécies em relação a seus predadores naturais (quanto mais vulneráveis, menor é a duração do sono) e a estocagem de alimentos (quanto maior o tempo despendido nessa atividade, menor é a duração do sono). Girafas, elefantes e vacas, por exemplo, dormem apenas entre três e quatro horas por noite. Já cães, patos e jaguares passam 11 horas nesse estado; gatos, 12 horas; leões e tigres, entre 14 e 16 horas; e tatus e morcegos, entre 18 e 19 horas. As moscas-de-fruta intercalam fases de repouso profundo e atividade.

A duração não é o único detalhe a diferenciar o sono de humanos e outros animais. Os golfinhos e determinados pássaros, por exemplo, põem um hemisfério cerebral de cada vez para dormir, de maneira que podem manter-se em movimento enquanto se entregam ao sono. Os ornitorrincos, sempre bizarros, passam cerca de 10 horas diárias no sono denominado REM (sigla de rapid eye movement, ou movimento rápido do olho), o estado associado ao sonhos; as girafas, por seu lado, despendem apenas alguns minutos nele.

Matéria publicada na Revista Planeta, em maio de 2010.

FONTE:
ESPIRITISMO.NET

O Poder dos Médiuns – A ciência comprova que o cérebro deles é diferente.

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O poder dos médiuns Como a ciência justifica as manifestações de contato com espíritos e por que algumas pessoas desenvolvem o dom por Suzane Frutuoso fotos Murillo Constantino O espiritismo é seguido por 30 milhões de pessoas no mundo. O Brasil é a maior nação espírita do planeta. São 20 milhões de adeptos e simpatizantes, segundo a Federação Espírita Brasileira – no último Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 2,3 milhões declararam seguir os preceitos do francês Allan Kardec, o fundador da doutrina. A mediunidade, popularizada pelas psicografias de Chico Xavier, em Uberaba (MG), ganhou visibilidade nos últimos anos na mesma proporção em que cresceu o espiritismo. Mas nada se compara ao poder da mídia atual, que permite debater os ensinamentos da religião por meio de livros, programas de tevê e rádio. Os romances com temática espiritualista de Zíbia Gasparetto, por exemplo, são presença constante nas listas de mais vendidos. Embora não haja estatísticas de quantos entre os praticantes são médiuns, o que se observa é uma quantidade maior de pessoas que afirmam possuir o dom. O interesse pela religião codificada por Kardec é confirmado pelo recorde de público do filme Bezerra de Menezes – o diário de um espírito, do cineasta Glauber Filho: 250 mil espectadores, desde o lançamento nos cinemas, em 29 de agosto. Um número alto para uma produção nacional. O longa, com o ator Carlos Vereza (também praticante do espiritismo) no papel-título, conta a história do cearense que ficou conhecido como “médico dos pobres”, se tornou ícone da doutrina e orienta médiuns em centenas de centros a se dedicar ao bem e à caridade. PSICOGRAFIA Instrumento por meio dos livros A psicóloga Marilusa Vasconcelos, 65 anos, de São Paulo, é conhecida no espiritismo pela sua vasta literatura psicografada. Em 40 anos de dedicação à mediunidade, publicou 61 livros. Seu orientador é o espírito do poeta Tomás Antonio Gonzaga, que participou da Inconfidência Mineira. A dedicação à psicografia levou Marilusa a fundar em 1985 a Editora Espírita Radhu, sigla para renúncia, abnegação, desprendimento e humildade, a base dos ensinamentos na doutrina. Ela reúne outros dons, como ouvir, falar e enxergar espíritos e ser instrumento deles na pintura mediúnica. “Os vários tipos surgiram desde a infância”, conta Marilusa, que nasceu numa família espírita. “O controle da mediunidade é indispensável. O médium não é joguete do espírito. Eles interagem, num acordo mútuo de tarefa.” Os espíritas dizem que todas as pessoas têm algum grau de mediunidade. Qualquer um seria capaz de emitir pensamentos em forma de ondas eletromagnéticas que chegariam a outros planos. O que torna algumas pessoas especiais, segundo os praticantes, a ponto de se transformarem em canais de comunicação com os mortos, é uma missão – designada antes mesmo de nascerem, determinada por ações em vidas anteriores e que tem na caridade o objetivo final. “É uma tarefa em favor da evolução de si mesmo e da ajuda ao próximo”, diz Julia Nesu, diretora do departamento de doutrina da União das Sociedades Espíritas do Estado de São Paulo. Fenômenos relacionados a pessoas que falavam com mortos e envolvendo objetos que se mexiam são relatados desde o século XVII, tanto na Europa quanto nas Américas, mas hoje cientistas tentam compreender o fenômeno. Algumas linhas de pesquisa mostram que o cérebro dos médiuns é diferente dos demais. São cinco os meios de expressão da mediunidade. A psicografia, que consagrou Chico Xavier, é a mais conhecida. Nela, o médium escreve mensagens e histórias que recebe de espíritos. Estaria sob o controle deles o que as mãos transcrevem. A vidência permite enxergar os mortos que não conseguiram se desvencilhar da Terra ao não aceitarem a morte ou que aparecem para enviar recados a entes queridos. Na psicofonia, o sensitivo é capaz de ouvir e reproduzir o que os espíritos dizem e pedem. A psicopictografia, ou pintura mediúnica, permite ao médium ser instrumento de artistas desencarnados (termo usado pela doutrina para designar mortos). A mediunidade da cura é responsável pelas chamadas cirurgias espirituais. Não é incomum um mesmo indivíduo reunir mais de um tipo de dom. VIDÊNCIA Ver e auxiliar aqueles que estão em outro plano Aos cinco anos, o chefe de faturamento hospitalar Ivanildo Protázio, de São Paulo, 49 anos, pegava no sono com o carinho nos cabelos que uma senhora lhe fazia todas as noites. Descobriu tempos depois que era a avó, morta anos antes. Aos 19 anos, os espíritos já se materializavam para ele. “Nunca tive medo. Sempre me pareceu natural.” A mãe, que trabalhava na Federação Espírita, o encaminhou para as aulas em que aprenderia a lidar com o dom. Hoje, Protázio é professor de educação mediúnica. Essa é uma parte da sua missão. A outra é orientar os espíritos que lhe pedem auxílio para entender o que aconteceu com eles. A oração é o remédio. “Os espíritos superiores me ensinaram a importância da caridade para nossa própria evolução.” A reportagem de ISTOÉ presenciou uma manifestação mediúnica em Indaiatuba, interior de São Paulo. O tom de voz baixo e os gestos delicados de Solange Giro, 46 anos, sugeriam que ela carrega certa timidez ao expor a própria vida numa conversa com um estranho. Cerca de duas horas depois, porém, é difícil acreditar no que os olhos vêem. Diante de uma tela em branco, sobre uma mesa improvisada com dezenas de tubos de tinta, a mulher começa a pintar um quadro na seqüência de outro. O tempo gasto em cada um não passa de nove minutos. As obras são coloridas e harmoniosas. “Nunca fiz aula de artes. Mal conseguia ajudar meus filhos com os desenhos da escola”, diz, minutos antes da apresentação. A discreta Solange dá lugar a uma pessoa que fala alto, canta e encara os interlocutores nos olhos, com ar desafiador. A assinatura nas telas não leva seu nome, mas de artistas famosos – e já mortos –, como Monet, Mondrian e Tarsila do Amaral. Seria uma interpretação digna de uma atriz? Talvez. O que difere o momento de uma encenação é subjetivo e dá margem a dezenas de explicações – convincentes ou não. Talvez seja possível encontrar respostas no que a artista diz a cada uma das pessoas da platéia presenteadas com um dos dez quadros produzidos na noite. Enquanto entregava a obra, ela desferia características e situações de vida de cada um absolutamente desconhecidas dela. O mentor que a guia é o médico holandês Ernst, que viveu no século XVII. A sensitiva garante que era ele, não ela, quem estava presente na pintura dos quadros. Nem sempre é fácil aceitar a mediunidade, que pode causar medo quando começa a se manifestar. “Ainda hoje não gosto quando vejo o possível desencarne de alguém. Nestas horas, preferia não saber”, conta a psicóloga Marilusa Moreira Vasconcelos, 65 anos, de São Paulo, que psicografa. O médium de cura Wagner Fiengo, analista fiscal paulistano, 37 anos, chegou a se afastar da doutrina. “Aos 13 anos não entendia por que presenciava aquilo.” Para manter a sanidade e o equilíbrio, as pessoas que possuem dons e querem fazer parte da religião espírita precisam se dedicar à educação mediúnica. O curso leva cinco anos. Inclui os ensinamentos que Allan Kardec compilou no Livro dos Espíritos – a obra que deu base ao entendimento da doutrina – e no Livro dos Médiuns – que explica quais são os tipos de mediunidade, como eles se manifestam e os cuidados a serem tomados. Entre eles, o combate a falhas de comportamento, como vaidade, orgulho e egoísmo. O Espiritismo prega que as imperfeições da personalidade atraem espíritos com a mesma vibração. “O pensamento é tudo. Aqueles que pensam positivo atrairão o que é semelhante. O mesmo acontece com o pensamento negativo e os vícios. Quem gosta de beber, por exemplo, chama a companhia de espíritos alcoólatras”, afirma o professor de educação mediúnica Ivanildo Protázio, 49 anos, de São Paulo, que tem o dom da vidência. PSICOFONIA Falar o que os espíritos querem dizer A intuição do servidor público Geraldo Campetti, 42 anos, de Brasília, começou na infância. Ele tinha percepções inexplicáveis, das quais mais ninguém se dava conta. Era como se absorvesse sentimentos que não eram seus. Apenas identificava que existia algo além do que seus olhos enxergavam. Até que as sensações começaram a tomar forma. Campetti passou a ouvir súplicas de ajuda. De espíritos, inconformados com a morte. Aos 29 anos, não se assustou. De família espírita, conhecia a mediunidade. “Mas sabia que precisava estudar para manter o equilíbrio”, diz. Hoje diretor da Federação Espírita Brasileira, afirma ter controle sobre o dom de ouvir e transmitir recados dos mortos. Eventualmente, um espírito pede uma mensagem à pessoa com quem ele conversa. “Isso é espontâneo, não da minha vontade.” Imaginar que convivemos no cotidiano com pessoas que estão mortas vai além da compreensão sobre a vida – pelo menos para quem não acredita em reencarnação. Mas até na ciência já existem aqueles que conseguem casar racionalidade com dons espirituais. Esses especialistas afirmam que a mediunidade é um fenômeno natural, não sobrenatural. E que o mérito de Allan Kardec foi explicar de maneira didática o que sempre esteve presente – e registrado – desde a criação do mundo em todas as religiões. O que seria, dizem os defensores da doutrina, a anunciação do Anjo Gabriel a Maria, mãe de Jesus, se não um espírito se comunicando com uma sensitiva? Apesar desse contato constante, os mortos, ou desencarnados, como preferem os espíritas, não aparecem em “carne e osso”. A ligação com o mundo dos vivos seria possível graças ao perispírito, explica Geraldo Campetti, diretor da Federação Espírita Brasileira. “Ele é o intermediário entre o corpo e o espírito. A polpa da fruta que fica entre a casca e o caroço.” O perispírito seria formado por substâncias químicas ainda desconhecidas pelos pesquisadores terrenos, garantem os adeptos do espiritismo. “É a condensação do que Kardec batizou como fluido cósmico universal”, afirma o neurocirurgião Nubor Orlando Facure, diretor do Instituto do Cérebro de Campinas. Nas quatro décadas em que estuda a manifestação da mediunidade no cérebro, Facure mapeou áreas cerebrais que seriam ativadas pelo fluido. CURA Cirurgias sem dor nem sangue O primeiro espírito a se materializar para o analista fiscal Wagner Fiengo, 37 anos, de São Paulo, foi de um primo. Ele tinha dez anos, teve medo e se afastou. Mas, na juventude, um tio, seguidor da doutrina, avisou que era hora de ele se preparar para a missão que lhe fora reservada. Por meio da psicografia, seu guia espiritual, o médico Ângelo, informou que teriam um compromisso: curar pessoas. Ele não foi adiante. Uma pancreatite surgiu sem que os médicos diagnosticassem os motivos. Há quatro anos, seu guia explicou que as doenças eram ajustes a erros que Fiengo havia cometido numa vida passada. A missão era a forma de equilibrar a saúde e a alma. Em 2004, iniciou as cirurgias espirituais. Ele diz que não é uma substituição ao tratamento convencional. “É um auxílio na cura de fatores emocionais e físicos.” Comprovar cientificamente a mediunidade também é objetivo do psiquiatra Sérgio Felipe Oliveira, professor de medicina e espiritualidade da Faculdade de Medicina da USP e membro da Associação Médica-Espírita de São Paulo. Com exames de tomografia, ele analisou a glândula pineal (uma parte do cérebro do tamanho de um feijão) de cerca de mil pessoas. “Os testes mostraram que aqueles com facilidade para manifestar a psicografia e a psicofonia apresentam uma quantidade maior do mineral cristal de apatita na pineal”, afirma Oliveira. Ele também atende, no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, casos de pacientes de doenças como dores crônicas e epilepsia que receberam todos os tipos de tratamento, não tiveram melhora e relatam experiências ligadas à mediunidade. “Somamos aos cuidados convencionais, como o remédio e a psicoterapia, a espiritualidade, que vai desde criar o hábito de orar até a meditação. E os resultados têm sido positivos.” Uma pesquisa de especialistas da USP e da Universidade Federal de Juiz de Fora, publicada em maio no periódico The Journal of Nervous and Mental Disease, comparou médiuns brasileiros com pacientes americanos de transtorno de múltiplas personalidades (caracterizado por alucinações e comportamento duplo). Eles concluíram que os médiuns apresentam prevalências inferiores de distúrbios mentais, do uso de antipsicóticos e melhor interação social. A maior parte dos cientistas acredita que a mediunidade nada mais é do que a manifestação de circuitos cerebrais. Alguns já seriam explicáveis, como os estados de transe. Pesquisas da Universidade de Montreal, no Canadá, e da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, comprovaram que, durante a oração de freiras e monges católicos, a área do cérebro relacionada à orientação corporal é quase toda desativada, o que justificaria a sensação de desligamento do corpo. Os testes usaram imagens de ressonâncias magnéticas e tomografias feitas no momento do transe. A teoria seria aplicável ao transe mediúnico, quando o médium diz incorporar o espírito e não se lembra do que aconteceu. Pesquisadores da Universidade de Southampton, na Inglaterra, estudaram pessoas que estiveram entre a vida e a morte e relataram se ver fora do próprio corpo durante uma operação ou entrando em contato com pessoas mortas. Os estudiosos concluíram se tratar de um fenômeno fisiológico produzido pela privação de oxigênio no cérebro. Trabalhando sob stress, o órgão seria também inundado de substâncias alucinógenas. As imagens criadas pela mente seriam apenas a retomada de percepções do cotidiano guardadas no inconsciente. PSICOPICTOGRAFIA Milhares de quadros pintados Criada numa família católica, Solange Giro, 46 anos, de Parapuã, interior de São Paulo, teve o primeiro contato com o espiritismo aos 20 anos, ao conhecer o marido. Ele, que perdera uma noiva, buscava o entendimento da morte. Já casada e com dois filhos, passou a sofrer de depressão. Encontrou alívio na desobsessão (trabalho que libertaria a pessoa de um espírito que a domina). A mediunidade dava os primeiros sinais. Logo passou a ouvir e ver espíritos. O dom da psicografia veio em seguida. Era um treino para ser iniciada na pintura mediúnica. “Pintei cinco mil quadros no primeiro ano. Estão guardados. Não tive autorização para mostrálos”, conta Solange, que diz nunca ter estudado artes. Nos últimos 13 anos, ela recebeu aval de seu mentor para vender os quadros. O dinheiro é revertido para a caridade. O psiquiatra Sérgio Felipe Oliveira rebate a incredulidade. “Se uma pessoa está em cirurgia numa sala e consegue descrever em detalhes o que ocorreu em um ambiente do outro lado da parede, é possível ser apenas uma sensação?” Essa é uma pergunta que nenhuma das frentes de pesquisa se arrisca – ou consegue – a responder com exatidão. Da mesma maneira que todos os presentes à sessão de pintura em Indaiatuba saíram atônicos, sem conseguir explicar como alguém que conheceram numa noite foi capaz de decifrar suas angústias mais inconfessáveis.

FONTE:
http://www.terraespiritual.locaweb.com.br/espiritismo/artigo1963.html

TRANSCOMUNICAÇÃO INSTRUMENTAL

TRANSCOMUNICAÇÃO INSTRUMENTAL,TRANSCOMUNICAÇÃO INSTRUMENTAL

Com um PC e um rádio de ondas curtas, várias pessoas gravam conversas com parentes e amigos mortos. Analisadas por peritos, que confirmam sua veracidade, as gravações estão atraindo o interesse da ciência.

Vida após a morte. Para quase todos nós, tais palavras compõem, no máximo, uma interrogação. Uma afirmação nesse sentido teria de, no mínimo, vir acompanhada de uma convincente explicação científica. Caso contrário, soaria como um desejo místico ou pregação religiosa. Tal possibilidade, entretanto, nunca apresentou tantas evidências como agora. Como se verá adiante, a chamada transcomunicação está conseguindo o que antes era apenas ficção de terror: mostrar que os mortos habitariam outra dimensão física e temporal, de onde podem se comunicar com os vivos. São evidências fortes e a ciência não consegue mais ignorar.

Um grupo ainda relativamente pequeno de médicos, engenheiros, psicólogos, músicos, donas-de-casa – pouco mais de 900 no Brasil e cerca de dez mil no mundo – está trabalhando para provar a existência de alguma forma de vida após a morte. Eles conversam com parentes e amigos mortos por meio de equipamentos eletrônicos. Diferente da chamada mediunidade (característica que distingue os que afirmam que têm contato com os mortos), praticada por espíritas, esse novo tipo de fenômeno permite uma análise pelos instrumentos da ciência.

A maior parte das pessoas – denominadas comunicantes, segundo o jargão utilizado pelo grupo – está reunida na Associação Nacional de Transcomunicadores (agora Instituto de Pesquisas Avançadas em Transcomunicação Instrumental) -, fundada há dez anos pela escritora paulistana Sonia Rinaldi. “Temos a pretensão de fazer um trabalho científico”, afirma. “Mas esbarramos na falta de recursos financeiros”, completa, lembrando que a associação não cobra nada de seus associados nem das pessoas as quais ajuda.

A motivação das primeiras tentativas de contato não foi a curiosidade, mas a saudade e a dor da separação de alguém que morreu. Mais de 70% dos experimentadores, segundo Sonia, começaram a se interessar pelo assunto após a perda de pessoas queridas. Com a transcomunicação instrumental, nome dado ao fenômeno, todos obtêm conforto e alívio ao saber que aquelas pessoas estão bem. “A prova concreta de que eles (os mortos) vivem, sentem e falam transforma a dor em esperança”, diz Sonia em seu livro Contatos interdimensionais, lançado recentemente pela editora Pensamento. Um CD com dezenas de vozes paranormais acompanha a obra.

Para a minoria dos experimentadores, como é o caso da própria Sonia, não foi a dor o principal motivo que os aproximou da transcomunicação. Foi a simples curiosidade ou, então, o interesse científico. De acordo com os relatos de gravações feitas por Sonia e outros associados da ANT, a vida Lá, como a denominam, não é muito diferente do que nós conhecemos aqui. “Pelo que eles nos contam, você continua comendo, dormindo, trabalhando e até viajando, mas tudo em outra dimensão”, conta Sonia.

O interesse da terapeuta de vidas passadas Rosa Alves de Faria Almeida por transcomunicação instrumental começou com a dor. Sua mãe, dona Júlia, havia acabado de morrer quando recebeu a primeira mensagem endereçada a ela, em 12 de dezembro de 1998. “Eu falei que queria falar com a minha mãe, mas não pude esperar para ouvir a resposta”, diz. Estava indo ao hospital visitar o pai, que estava internado. Na mensagem, que Rosa só ouviu após a morte do pai, ocorrida cinco dias depois, a voz de sua mãe dizia: “Eu estou aqui, minha filha. Está tudo bem. Já preparei o meu velho.” Depois dessa, Rosa não parou mais de tentar o contato com o Além. “Já falei com quase todos os meus parentes e amigos falecidos”, conta.

O difícil foi convencer os filhos da existência do fenômeno. Isso só aconteceu depois que Hugo (nome fictício), um conhecido da família, aceitou fazer um experimento durante uma visita a Rosa em São Paulo. No final da gravação, uma voz masculina dizia: “Nunca deram um filho para o meu filho.” Hugo, o único a entender a mensagem na sala, começou a chorar. Era a voz de seu pai, uma das únicas pessoas que sabiam que o filho que todos acreditavam ser de Hugo era, na verdade, adotado.

O processo de captação

Não é nada fácil conversar com os mortos pela técnica usada por esses transcomunicadores, como admite a própria Sonia. “Temos de enviar um determinado ruído aos comunicantes para que eles possam falar conosco”, explica. Esse ruído pode ser o de uma torneira aberta, técnica utilizada em outros países, rádios fora de sintonia ou até mesmo a “bolha humana” – gravação ininteligível de várias vozes que falam ao mesmo tempo. “Os comunicantes procuram modular esse som, ou seja, organizar esse turbilhão eletrônico para falar o que querem”, conta ela.

Quando começou a fazer experimentos, em 1988, Sonia utilizava um gravador comum e um rádio de ondas curtas mal-sintonizado. O gravador foi substituído por um computador equipado com um software feito especialmente para gravar os sons. É preciso ter muita paciência para ouvir as vozes. Primeiro, gravam-se algumas perguntas. As respostas não são imediatas.

Provas

Mas é inegável que o fenômeno impressiona, em especial as chamadas “vozes reversas”, algo que dificilmente poderia ser forjado. Isto é, algumas mensagens só podem ser escutadas quando a gravação é ouvida de trás para a frente, um artifício que conta com a ajuda do computador. A flautista Rosemeire Cassiano da Silva, em uma tentativa de se comunicar com seu irmão Beto, gravou: “Deixe uma mensagem para nós, por favor.” A suposta resposta, quando ouvida no sentido reverso, surpreende: ouve-se claramente uma voz feminina com sotaque português, bastante melódica. Ela diz: “Vosso irmão manda avisar que ama você.” Normalmente, o que se ouve quando um registro sonoro é tocado no sentido reverso é um emaranhado de sons sem sentido. Especialistas em fonética dizem ser praticamente impossível a formação de frases inteiras no modo reverso. Às vezes, tem-se a impressão de ter escutado alguma sílaba ou até mesmo uma palavra conhecida. Mas não passa disso. Há, no entanto, casos espantosos de pessoas que afirmam ter sido contatadas por telefone celular, bip e secretária eletrônica.

“Mensagem recebida em 10 de setembro às 21 horas e 36 minutos”, ouviu no celular a psicóloga paulistana Zilda Monteiro. Ela não entendeu nada quando escutou a mensagem, um “eu te amo” sussurrado. Pensou em apagá-la, mas se lembrou de um estranho combinado. Era a voz de seu ex-marido Edson, que morrera menos de um mês antes. Quando estava se recuperando de um infarto, Edson combinara de ligar para o celular da ex-mulher. “Daqui ou de Lá”, prometeu. Entrou em coma no dia seguinte e nunca mais acordou.

“Mostrei o recado para a mãe e a tia dele e elas reconheceram sua voz na hora”, diz Zilda. Para tirar a dúvida, a ANT solicitou uma análise técnica ao engenheiro Alessandro Pecci, que comparou a voz de Edson vivo com a mensagem do celular. O resultado: “Conclui-se que não existem evidências que comprovem que os locutores tr1 (Edson vivo) e tst1 (voz gravada no celular) são diferentes, dada a proximidade dos coeficientes encontrados.”

O assunto vem atraindo também o interesse de cientistas. O físico alemão e professor da Universidade de Mainz Ernest Senkowsky, que criou em 1980 o termo transcomunicação quando escreveu o livro Instrumentelle transkommunikation, transformou parte de sua casa em laboratório e pesquisa o assunto até hoje. Senkowsky começou seus experimentos em 1976. Até 1985, já havia arquivado mais de 25 mil vozes. A primeira que reconheceu foi a de seu pai, morto em 1959. Em um dialeto do leste da Prússia, o pai de Senkowsky o chamou pelo apelido de infância. “Eu não tento convencer os outros sobre a existência do fenômeno. Mas é impossível convencer alguém que está cego pelo ceticismo ou que fecha propositalmente seus olhos”, disse a ISTOÉ.

Ainda não há uma prova científica do fenômeno. “Há somente argumentos que são aceitos ou rejeitados pelas pessoas.” Porém, a história da ciência mostra, lembra Senkowsky, que uma opinião aceita pela maioria dos cientistas é, geralmente, encarada como “prova”. “Fenômenos paranormais, incluindo a transcomunicação, são interações físicas e psíquicas que se incluem dentro de um sistema holístico complexo, sobre o qual nossas regras de causa e efeito lineares não podem ser aplicadas”, diz o físico alemão. “Não haverá provas disso até que todo o sistema científico seja ampliado para englobar todos os fenômenos paranormais”, conclui. O endosso a essa opinião vem de um colega brasileiro. “Do ponto de vista da ciência, esse fenômeno por enquanto não existe”, afirma Euvaldo Cabral Jr., professor de Telecomunicações e Processamento de Sinais da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), um dos poucos a não demonstrar preconceito em relação ao assunto, apesar de ser agnóstico, ou seja, não acredita em nenhuma religião. Mas, como ele mesmo ressalta, “da mesma forma que não há nenhum estudo comprovando a existência do fenômeno da TCI, também não há provas científicas de que ele não exista”.

Tal rigor não é compartilhado pelos usuários da TCI. Segundo eles, a grande vantagem da comunicação via aparelhos eletrônicos é a possibilidade de ter, sim, sua veracidade comprovada cientificamente. “Pelas características que apresenta, o fenômeno se presta a uma análise científica nos moldes convencionais, na área de processamento de sinais”, diz Cabral Jr. Para ele, isso é possível por envolver a geração de sinais elétricos – no caso, sons.

O caminho para se chegar a uma prova científica desse suposto fenômeno não é fácil. Primeiro, é necessário provar que ele é real, ou seja, que distúrbios elétricos não esperados ocorrem em dispositivos eletrônicos. Para isso, seria preciso construir um laboratório especial com blindagens eletromagnética e acústica à prova de quaisquer interferências externas, como sinais de rádio e sons ambientais. Caso o primeiro estudo conclua que realmente há interferências de causas desconhecidas ocorrendo em equipamentos eletrônicos, ele deve ser publicado em uma revista científica de renome internacional – como a Nature, a Science ou a Scientific American – para que possa receber críticas da comunidade científica internacional. A conclusão teria, então, de ser comprovada em outros laboratórios. Só assim, com o tempo, seria aceita como verdadeira.

Mais: se o objetivo é mostrar que as vozes realmente vêm do suposto mundo dos mortos, os sons atribuídos a eles teriam de ser comparados com a voz dos mesmos indivíduos quando vivos. Isso exigiria um grau de clareza e altura raros nas vozes registradas pelos experimentadores.

Cabral Jr. diz que poderia propor um projeto nesses moldes para pesquisar o fenômeno, se houvesse financiamento. Ele calcula em cerca de R$ 4 milhões os investimentos necessários para a construção e manutenção por dois anos de um laboratório nas configurações ideais. O que envolveria a aquisição de sofisticados equipamentos eletrônicos, computadores e a montagem de uma equipe técnica com cientistas das áreas de engenharia e física.

O próprio pesquisador conta que está concluindo uma teoria em que procura explicar todos os fenômenos paranormais. Concebida inicialmente para a área de robótica humanóide, o objetivo da teoria é, primeiramente, desenvolver robôs inteligentes, providos de emoção, um certo livre-arbítrio e, o mais impressionante, capacidades ditas “anômalas”, como a possibilidade de a mente do robô ser preservada mesmo sem o seu cérebro (hardware). “Tudo isso vai ser implementado via software”, explica Cabral Jr. Muito resumidamente, a teoria do pesquisador afirma que existem unidades de consciência geradas pelo ser humano que sobrevivem à morte do corpo físico. Essas unidades, que preservariam a personalidade do indivíduo quando vivo, é que interfeririam nas gravações dos experimentadores de TCI.

O assunto promete muita polêmica no meio científico. “O homem de ciência, muitas vezes, não acredita nem no que vê, mas só no que pode ser comprovado na ponta do lápis”, diz o astrônomo Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, diretor do Observatório Astronômico do Rio de Janeiro e um dos cientistas mais conhecidos da opinião pública. “Eu só acreditaria na existência da alma se fosse possível comprová-la por meio de instrumentos científicos”, afirma.

Mourão concorda que há em seu meio bastante preconceito em relação aos fenômenos ditos paranormais. “Mas acho isso um erro. Temos de participar ao máximo dessas discussões”, afirma. Segundo ele, essa é a melhor forma de evitar a proliferação de interpretações falsas e forçadas. Apesar de se considerar um cético e não crer em teses de sobrevivencialistas, Mourão diz que participaria de qualquer pesquisa que estudasse a hipótese de vida após a morte.

E é verba o que falta na Associação de Transcomunicação Instrumental. Não há dinheiro em caixa para nenhum experimento científico mais elaborado, afirma a fundadora Sonia Rinaldi. Atualmente, a entidade está contando com um apoio que não deve chegar a R$ 10 mil da Legião da Boa Vontade (LBV). A instituição ecumênica, defensora da existência da vida após a morte, está patrocinando uma análise de 100 fitas com vozes paranormais.

FONTE:
http://versosincautos.wordpress.com/2010/08/02/transcomunicacao-instrumental/

Glândula Pineal - Dr. Sérgio Felipe de Oliveira-parte 1,novas descobertas.




Glândula Pineal - Dr. Sérgio Felipe de Oliveira-parte 2-novos conceitos e avanços nas pesquisas.



quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Boriska, garoto que veio de Marte prevê catástrofe para 2009 e 2013.

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Boriska, garoto que veio de Marte prevê catástrofe para 2009 e 2013.

Membros de uma expedição à zona anómala situada no norte da região Volgogrado, mais conhecido como “Medvedetskaya gryada”, contaram-me uma história de um rapaz incomum, chamado Boriska …

“Você pode imaginar, enquanto todos estavam sentados à volta de uma fogueira à noite, uma criança (cerca de 7 anos de idade) de repente pediu a atenção de todos. Levantou, ele queria falar a todos a respeito da vida em Marte, sobre seus habitantes e suas viagens para a terra, ” conta uma das testemunhas . Todo o mundo ficou em silêncio. Foi incrível!

O garotinho, com enormes olhos vivos estava estava prestes a revelar uma magnífica história a respeito da civilização marciana, sobre cidades megalíticos, suas naves espaciais e voos para diversos planetas, sobre Lemuria, um país maravilhoso, cuja a vida que ele conhecia em detalhes, uma vez que descera lá, e fizera amigos lá …

As achas de madeira estalando, a noite de nevoeiro cobria o território e o imenso céu escuro estava cheio de pequenas estrelas pareciam esconder algum tipo de mistério. Sua história durou cerca de uma hora e meia. Um dos membros da expedição foi esperto o bastante para gravar toda a narrativa .

Muitos foram surpreendidos por dois factores distintos. Em primeiro lugar, o garoto possuía excepcionalmente profundo conhecimento.

Seu intelecto era obviamente muito distante do de um menino tipico de 7 anos de idade . Nem todos os professores seriam capazes de narrar toda a história da Lemuria e seus habitantes em tais detalhes. Você será capaz de encontrar qualquer menção deste país nos manuais escolares. A ciência moderna ainda não provou a existência de outras civilizações.

Em segundo lugar, fomos todos surpreendidos com a linguagem adiantada que o garoto utilizava . Estava muito acima da que os meninos de sua idade normalmente usam. S eu conhecimento da terminologia específica, detalhes e fatos de Marte e da Terra nos fascinaram a todos.

“Porque é que ele começou a narração naquele lugar,” disse o meu interlocutor. “Talvez, simplesmente foi tocado pela atmosfera geral do nosso acampamento, com pessoas bem informadas e de mente aberta e capazes de o entender,” continuou ele.

“Poderia ele ter inventado isso tudo?”

"Duvidoso”, disse o meu amigo”. “Para mim, isto parece como que o garoto estava compartilhar suas recordações pessoais de vidas passadas. É praticamente impossível inventar tais histórias; alguém realmente teria de conhece-las .”

Hoje, após encontrar com pais de Boris e conhecer melhor o menino, eu comecei a analisar cuidadosamente todas as informações obtidas ao redor da fogueira. Ele nasceu na cidade de Volzhskii num hospital suburbano, embora oficialmente, com base nos documentos oficias, a sua terra natal é a cidade de Zhirnovsk, na região de Volgogrado. Seu aniversário é 11 de janeiro de 1996. (Talvez esta informação seja útil para os astrólogos).

Seus pais parecem ser pessoas maravilhosas. Nadezhda, a mãe de Boriska, é um dermatologista numa clínica pública. Ela foi graduada no instituto médico de Volgogrado, em 1991. O pai do garoto é um funcionário aposentado. Ambos eles ficariam felizes se alguém pudesse desvendar algum mistério com a ajuda do seu filho. Por enquanto, estão a observar o crescimento da criança.

- Após Boriska nascer, em 15 dias notei que ele era capaz de manter a cabeça erecta” , diz a Nadezhda. Sua primeira palavra que pronunciou foi “baba”, quando ele tinha 4 meses de idade e depois começou a falar muito em breve. Com 7 meses, ele construiu sua primeira frase, “eu quero um prego.” Disse esta frase após ver um prego encravado na parede. Mais notável foi que, a suas habilidades intelectuais ultrapassavam habilidades físicas.

- Como é que essas habilidades se manifestavam?

- Quando Boris tinha apenas um ano de idade, comecei a lhe dar cartas, e adivinhem o que aconteceu, entre os 1 e 5 anos ele era capaz de ler o jornal. Não demorou muito para ele se familiarizar com as cores e seus tons . Ele começou a pintar aos 2 anos.

Então, logo depois que completou 2 anos, o levamos para o centro de puericultura . Os professores ficaram todos surpresos com os seus talentos e sua maneira de incomum de pensar. O menino possui uma memória excepcional e uma incrível capacidade para captar novas informações. Contudo, os seus pais logo notaram que seu filho estava adquirindo esses informações inéditas, de algum outro lugar …

- Ninguém nunca ensinou-lhe essas coisas, disse a Nadya. Mas, às vezes, ele sentava nessa posição de lótus e começava novamente a falar. Ele falava sobre Marte, sobre sistemas planetários, civilizações distantes… não podíamos acreditar com nossos próprios olhos aquilo que ouvíamos. Como pode uma criança saber tudo isso? Cosmos, histórias sem fins de outros mundos e dos imensos céus, são como mantras diários para ele desde que ele completou 2 anos.

Foi então que Boriska nos disse sobre sua vida anterior em Marte, sobre o fato de que o planeta foi, de facto, habitada, mas como resultado das mais poderosas e destrutivas catástrofe, perdera sua atmosfera e que hoje todos os seus habitantes tiveram de viver em cidades subterrâneas. Desde de então, ele viajava para a terra muitas vezes em negócios e outros fins de investigação. Parecia que Boriska propriamente pilotava sua nave. Isso aconteceu durante os tempos das civilizações Lemurianas. Ele tinha um amigo lemuriano que morreu na sua presença …

- Houve uma grande catástrofe na terra. Um gigantesco continente foi consumido pelas águas tormentosas. Então, de repente, uma enorme rocha caiu sobre uma construção… o meu amigo estava lá…, diz Boriska. Eu não pude salva-lo. Estamos destinados a nos encontrar as vezes nesta encarnação.



O rapaz contou tudo sobre o incidente, como se isso tivesse acontecido ontem. Ele sente um desgosto pela morte de seu melhor amigo como se ele fosse culpado.

Um dia, ele encontrou um livro no saco da sua mãe intitulada “De Onde Viemos?”, de Ernst Muldashev. Você deveria ter visto a felicidade e fascinação que esta descoberta desencadeou no rapaz. Ele alistou as páginas durante horas, olhando para esboços de Lemuria, fotos do Tibet. Ele então começou a falar alto sobre o intelecto dos Lemurianos…

- Mas Lemuria deixou de existir no mínimo… 800 000 anos atrás, eu afirmei. Lemurianos tinham 9 metros de altura! Estou certo? Como você pode lembrar tudo isso?

- Eu lembro, respondeu o rapaz.



Mais tarde, ele começou a recordar doutro livro de Muldashev intitulado “Em Busca da Cidade dos Deuses”. O livro é essencialmente dedicado aos antigos túmulos e pirâmides. Boriska firmemente declarou que as pessoas encontrarão o conhecimento sob uma das pirâmides (não a pirâmide de Quéops ). E isso ainda não tinha sido descoberto. “A vida irá mudar quando a Esfinge for aberta” disse ele e acrescentou que a grande Esfinge tem um mecanismo de abertura em algum lugar atrás da sua orelha (mas ele não se recorda exactamente onde). O menino também fala com grande paixão e entusiasmo sobre a civilização Maia . Segundo ele, sabemos muito pouco sobre esta grande civilização e seu povo.

Interessantemente, Boriska acha que agora finalmente chegou o tempo para que os “seres especiais” nasçam na Terra. “O renascimento do planeta se aproxima. Novos conhecimentos virão em grande quantidade, trazendo uma mentalidade diferente para os terráqueos.”

- Como é que você sabe sobre essas crianças dotadas e porque isso ira acontecer?

Tem consciência de que eles são chamados de crianças “índigo”?

- Eu sei que elas estão a nascer. No entanto, eu não conheço ninguém em minha cidade ainda. Talvez possa ser esta menina chamada Yulia Petrova. Ela é a única pessoa que acredita em mim . Outros simplesmente riem das minhas histórias. Algo vai acontecer na terra, é por isso que estas crianças serão importantes. Elas serão capazes de ajudar as pessoas. Os pólos vão se inverter . A primeira grande catástrofe com um dos continentes acontecerá em 2009. Próxima acontecerá em 2013 e será ainda mais devastadora.

- Não sente medo que a sua vida também possa terminar como resultado dessa catástrofe?

- Não. Não receio nem um pouco. Tenho vivido uma catástrofe em Marte uma vez. Ainda vivem ali pessoas como nós. Porém, após a guerra nuclear, tudo queimou-se. Algumas dessas pessoas conseguiram sobreviver.

Eles construíram abrigos, e novos armamentos. Ocorreu também um deslocamento de continentes lá, embora o continente não era tão grande. Os Marcianos respiram gás. Em caso deles regressarem ao nosso planeta, teriam de ficar próximos a canos de descarga e inspirar a fumaça .

- Você prefere respirar oxigénio?

- Uma vez possuindo este corpo, tem-se que respirar oxigénio. No entanto, marcianos não gostam deste ar, o ar da terra, porque causa envelhecimento. Marcianos são relativamente jovens, com cerca de 30-35 anos. A quantidade dos bebes marcianos aumentará anualmente.

“Boris, porque nossas sondas espaciais desaparecem ou falham antes de chegar a Marte?” “Marte transmite sinais especialmente destinados a destrui-las.

Tais missões contem radiação maléfica.” (sondas movidas a plutónio?

“Eu estava impressionado com o conhecimento dele sobre esse tipo de radiação. E absolutamente verdadeiro. Em 1988, um residente de Volzhskii, Yuri Lushnichenko, um homem com poderes extra-sensoriais, tentou alertar as autoridades soviéticas sobre a queda inevitável das primeiras missões soviéticas a Marte, “Fobos 1″ e “Fobos 2″. Ele também mencionou esse tipo de radiação desconhecida e maléfica sobre o planeta. Obviamente, ninguém o levou a serio então.”

“O que você sabe sobre dimensões múltiplas? Você sabe que não se pode voar em trajectórias retas, mas sim manobrando através do espaço multidimensional?”

Boriska imediatamente se levantou e come з ou a despejar todos os fatos sobre UFOs. “Nos decolamos e pousamos na Terra a todo momento!” O garoto pegou um giz e come з ou a desenhar um objecto oval sobre o quadro negro.

“Ele consiste de seis camadas”, disse. 25% - camada externa, feita de metal durável, 30% - segunda camada feita de algo similar а borracha; a terceira camada compreende 30% - novamente de metal. Os últimos 4% são compostos de uma camada magnética especial. Se carregamos essa camada magnética com energia, essas maquinas serão capazes de voar a qualquer ponto do Universo.”

Será que Boriska tem uma missão especial a cumprir? Ele tem consciência disso? Coloquei essas questões a seus pais e a ele próprio.

“Ele afirma que pode prever”- diz sua mãe. “Ele diz saber algo a respeito do futuro da Terra. Ele diz que a informação terá o papel mais significativo no futuro.”

“Boris, como você sabe de tudo isso?” “Está dentro de mim.”

“Boris, diga-nos porque as pessoas ficam doentes.”

“A doença resulta da incapacidade das pessoas de viverem adequadamente e serem felizes. Você deve esperar pela sua metade cósmica. Alguém jamais deveria envolver-se e bagunçar o destino de outros indivíduos. As pessoas não deveriam sofrer por seus erros passados, e sim entrar em contato com aquilo que lhe foi predestinado e tentar alcançar as alturas e conquistar seus sonhos.” (essas são as exatas palavras que ele usou) “Vocês têm de ser mais simpáticos e calorosos. Caso alguém o ataque, abrace seu inimigo, peça-lhe perdão e ajoelhe-se diante dele. Se alguém o odeia, ame-o com todo fervor e devoção e peça-lhe desculpas.

Essas são as regras do amor e da humildade. Sabem porque os lemurianos pereceram? Eu tenho parte da culpa. Eles não desejavam mais se desenvolver espiritualmente. Eles se afastaram do caminho predestinado e assim destruíram a unidade global planetária. O Caminho da Magia leva a lugar nenhum. O Amor é a verdadeira Magia!”


“Como você sabe disso tudo?”

“Eu sei. Kailis”.

“O que você disse?”

“Eu disse olá. Essa é a linguagem do meu planeta.”

Dério Nunes
fonte:http://www.saudelazer.com/

Katy Perry - "Not Like the Movies" - Official Lyric Video

terça-feira, 28 de setembro de 2010

NÃO EXISTE DESOBSESSÃO SEM BASE DE RENOVAÇÃO MORAL.

NÃO EXISTE DESOBSESSÃO SEM BASE DE RENOVAÇÃO MORAL.

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O Espiritismo explica que na loucura a causa do mal é interior e é preciso procurar restabelecer o organismo ao estado normal. Na obsessão, a causa do mal é exterior e é preciso desembaraçar o doente de um inimigo invisível opondo-lhe, não remédios, mas uma força moral superior à sua. "A experiência prova que, em semelhante caso, os exorcismos não produziram jamais nenhum resultado satisfatório, e que antes agravaram do que melhoraram a situação. Só o Espiritismo, indicando a verdadeira causa do mal, pode dar os meios de combatê-lo".(1)
É preciso, de certa maneira, educar moralmente o Espírito obsessor; por conselhos inteligentes, pode-se fazê-lo melhor e determinar-lhe declinar espontaneamente ao tormento da vítima, e então esta se liberta.Todavia, não se pode esquecer que os obsessores são hábeis e inteligentes, perfeitos estrategistas que planejam cada passo e acompanham as presas por algum tempo, observando suas tendências, seus relacionamentos, seus ideais. Identificam seus pontos vulneráveis (quase sempre ligados ao descaminhamento sexual) e os exploram pertinazes.Para a escola psiquiátrica obsessão é um pensamento, ou impulso, persistente ou recorrente, indesejado e aflitivo, e que vem à mente involuntariamente, a despeito de tentativa de ignorá-lo ou de suprimi-lo. Psiquiatras que não admitem nada fora da matéria não podem entender uma causa oculta; mas quando a academia científica tiver saído da rotina materialista, ela reconhecerá na ação do mundo invisível que nos cerca e no meio do qual vivemos, uma força que reage sobre as coisas físicas, tanto quanto sobre as coisas morais. Esse será um novo caminho aberto ao progresso e a chave de uma multidão de fenômenos mal compreendidos do psiquismo humano. Sob o enfoque espírita, obsessão é a ação persistente que um mau Espírito exerce sobre um indivíduo. Apresenta caracteres muito diferentes, que vai de uma simples influência moral sem sinais exteriores sensíveis até a perturbação completa do organismo e das faculdades mentais.
Quanto à subjugação obsessiva(2) representa um constrangimento físico sempre exercido por Espíritos bastante vingativos e que pode ir até à mortificação do livre arbítrio. Ela se limita, muitas vezes, a simples impressões incomodativas, mas resulta, muitas vezes, movimento psicomotores desordenado, atitudes incoerentes, crises, palavras inadequadas ou injuriosas, as quais aquele que dela é alvo tem consciência por vezes de todo o ridículo, mas da qual não pode se defender. "Esse estado difere essencialmente da loucura patológica, com a qual se confunde erradamente, porque não há nenhuma lesão orgânica; as causas sendo diferente, os meios curativos devem ser outros. Aplicando-lhe o procedimento ordinário das duchas e dos tratamentos corporais, chega-se, muitas vezes, a determinar uma verdadeira loucura, aí onde não havia senão uma causa moral".

Esse desarranjo psicoespiritual deverá ser eliminado do Orbe, no instante em que o lídimo exemplo do amor for experimentado e disseminado em todas as direções, consoante Jesus consubstanciou e vivenciou até a agrura da morte, e prosseguindo desde dos tempos apostólicos até os dias atuais.O Espiritismo, desvendando a intervenção dos Espíritos endurecidos no mal em nossas vidas, lança luzes sobre questões ainda desconsideradas pelas ciências materialistas como de causa psicopatológica. E, óbvio, não descartando a possibilidade da anomalia psicossomática a Doutrina Espírita faz conhecer outras fontes das misérias humanas, mantidas pela fragilidade moral dos seres. Reconhecemos que o uso dos fármacos antidepressivos estabelece a harmonia química cerebral, melhorando o humor do paciente, no entanto, agem simplesmente no efeito, uma vez que os medicamentos não curam a obsessão em suas intrínsecas causas; apenas restabelecem o trânsito das mensagens neuroniais, corrigindo o funcionamento neuroquímico do SNC (sistema nervoso central). Sócrates já afirmava "se os médicos são malsucedidos, tratando da maior parte das moléstias, é que tratam do corpo, sem tratarem da alma.
Ora, não se achando o todo em bom estado, impossível é que uma parte dele passe bem".(4)Se diante dos nossos fracassos momentâneos costumamos olvidar, sistematicamente a paciência e equilíbrio, a oração e a vigília, então é urgente estabelecer o momento para introspecção, nos arcabouços da mente, a fim de que venhamos fazer em nós mesmos as correções prementes. Nessas situações cotidianas, costumamos entronizar a idéia de obsessão, possessão, subjugação supondo-nos "vítimas"(5) de entidades perseguidoras. A questão, no entanto, não se restringe só a influenciação espiritual dos inimigos que se nos embute na freqüência psíquica, mas, sobretudo, diz respeito a nós próprios.A obsessão de vários graus se constitui de tratamento de longo curso, por muito delicado e complexo e o resultado ditoso depende da renovação espiritual do paciente, na razão em que desperte para a seriedade da conjuntura aflitiva em que se encontra.
Simultaneamente, a solidariedade fraternal, envolvendo ambos enfermos em orações e compaixão, esclarecimentos e estímulos para o futuro saudável, conseguem romper o círculo vigoroso de energias destrutivas, abrindo espaço para a ação benéfica, o intercâmbio de esperança e de libertação.Muitas vezes procurado pelos obsedados o Cristo penetrava psiquicamente nas causas da sua inquietude, e, usando de autoridade moral, libertava tanto os obsessores quanto os obsidiados, permitindo-lhes o despertar para a vida animada rumo a recuperação e à pacificação da própria consciência. Porém, é muito importante lembrar que Jesus não libertou os obsidiados sem lhes impôr a intransferível necessidade de renovação íntima, nem expulsou os perseguidores inconscientes sem fornecer-lhes o endereço de Deus.

Em qualquer processo de ordem obsessiva a parte mais importante do tratamento está reservada ao paciente. Sua fixação em permanecer no desequilíbrio constitui entraves de difícil remoção na terapia do refazimento. A terapia espírita é a do convite ao enfermo para a responsabilidade, convocando-o a uma auto-análise honesta, de modo a que ele possa eliminar em definitivo suas incursões nas voragens dos desvios morais.Esforcemo-nos, pois, pela vigília constante e orando para que nos libertemos da vergasta das obsessões, no firme propósito de modificação de hábitos e atitudes negativos, ingressando no seio dos valores enobrecedores da vida pela efetiva mudança de comportamento.

Jorge Hessen

FONTE:REDE AMIGO ESPÍRITA.
http://amigoespirita.ning.com/profiles/blog/show?id=2920723%3ABlogPost%3A59968&xgs=1&xg_source=msg_share_post

sábado, 11 de setembro de 2010

VOCÊ E A REENCARNAÇÃO.

VOCÊ E A REENCARNAÇÃO.

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Ernest O’Brien


A reencarnação é o retorno da alma à Terra, repetidas vezes, no corpo humano. Somente essa doutrina explica a aparentes injustiças da vida. É a verdade eterna.
Na sucessão dos nascimentos, o homem adquire experiência e conhecimento acerca de si mesmo e do seu destino. Pela reencarnação aprende-se que “o homem colhe aquilo que semeia”.
Toda vida é eterna. A lei da justiça é infalível. Não há um pensamento, uma palavra ou uma ação que não tenha o seu eco. Para possuir, dê. Você tem de saber disso. O homem cria as causas e a lei cármica ajusta os efeitos. Você tem liberdade de escolher entre o bem e o mal.
Portanto, o melhor esforço está no aperfeiçoamento próprio. É isso que importa, afinal de contas? A instrução é o tesouro da alma. Mas, que aproveita ao homem possuir um tesouro e não usa-lo em boas ações?
O desenvolvimento da nossa acuidade espiritual faz brilhar a luz dentro de nós. Não basta ao homem espiritualizar-se. Ele deve aplicar e demonstrar a sua espiritualização. Viver é dar.
Deus enviou-nos, a cada um de nós, para ser um trabalhador do Seu Reino. O fruto da cultura é semeado em obras para a generosidade de Deus no mundo.
De outro lado, o conhecimento é como a semente; a que cai no coração aberto, produz o fruto da perfeição.
Se a nossa fé em Deus for suprema, Deus retribui na mesma medida.
A justiça o exige e, assim, o entendemos. Destinamo-nos à felicidade aqui ou além se, acima de tudo, proporcionarmos felicidade ao nosso semelhante.
Essa é a lei de causa e efeito – renascimento.
De que serve o conhecimento inativo?
Dê amor à Humanidade e Você receberá amor, em todas as suas manifestações.
Todo ser humano é rodeado de oportunidades sem fim e de infinitas possibilidades. A lei cármica retribui a você do modo como você a recebe. Procure conhecer-se e praticar as boas ações sempre.
Experimente.

Ernest O’Brien
(Nova Iorque, N.I., E.U.A, 14, Julho, 1965.)
Mensagens Recebidas em Língua Inglesa, tradução de Hermínio Corrêa de Miranda
(Do livro "Entre Irmãos de Outras Terras", Emmanuel, Francisco C. Xavier e Waldo Vieira

Richard Simonetti Lamenta em Carta à Revista Veja Tom de Deboche na Reportagem Sobre o Filme Nosso Lar.

Richard Simonetti.,Richard Simonetti.,Richard Simonetti.


Richard Simonetti Lamenta em Carta à Revista Veja Tom de Deboche na Reportagem Sobre o Film e Nosso Lar.

Carta para a revista VEJA 1 de setembro de 2010

Senhor redator.

Como espírita, assinante dessa revista há muitos anos, lamento o tom de
deboche que
caracterizou sua reportagem sobre o filme Nosso Lar, o que, diga-se de
passagem,
também está presente em matérias sobre outras religiões. Nesse aspecto,
VEJA é uma
revista coerentemente debochada. Não respeita a crença de nenhum leitor.

Pior são os erros de apreciação sobre a Doutrina Espírita, revelando
ignorância do
repórter, uma falha perigosa, porquanto coloca em dúvida outras matérias e
informações. Como saber se os responsáveis estavam preparados para
escrevê-las,
evitando fantasias e especulações?

Para sua apreciação, senhor redator, algumas “escorregadelas” do repórter:

a) Grafa entre aspas o verbo desencarnar. Só teria sentido se ainda não
houvesse
sido dicionarizado. Por outro lado, noventa por cento dos brasileiros são
espiritualistas, isto é, acreditam na existência e sobrevivência do
Espírito. Este
ser imortal desencarna, jamais morre. A minoria materialista, que acredita
que tudo
termina no túmulo, certamente terá surpresas quando “morrer”.

b) Fala em cordilheira de ectoplasma onde se situaria Nosso Lar. De onde
tirou isso?
Ectoplasma é um fluido exteriorizado pelos médiuns para trabalhos de
materialização.
Os físicos, esses visionários cujas “fantasias” acabam confirmadas pela
Ciência,
falam hoje que há universos paralelos, que se interpenetram, semelhantes
ao nosso. A
partir daí, não é difícil imaginar o mundo espiritual descrito por André
Luiz como
parte de um universo paralelo com seres e coisas semelhantes à Terra,
feitos de
matéria num outro estado de vibração, não um mundo “ectoplasmático”, mas de
quintaessência material. Nada de se admirar, portanto, que em cidades
desse mundo
existam pessoas com “uma rotina parecida com a dos vivos: comem, bebem,
trabalham e
moram em casas modestas ou melhorzinhas”. Espirituoso esse “melhorzinhas”.
Imagina o
repórter que o Espírito é uma fumaça sem forma, sem consistência,
habitando um nada?

c) Situa o aeróbus, um transporte coletivo que voa, como algo improvável.
Menos mal
que não tenha escrito impossível. De qualquer forma, ignora, certamente, que
pesquisadores estão aperfeiçoando veículos dessa natureza, em alguns
países, como
solução para os problemas de trânsito e que no universo paralelo, o mundo
espiritual, de matéria quintaessenciada, é muito mais fácil resolver
problemas
relacionados com a gravidade. Ou, imagina que tudo flutua por lá?

d) Diz jocosamente que “o visual da colônia dos espíritos de luz comprova: o
brasileiro pode até se livrar do inferno, mas não escapa nem morto da
arquitetura de
Oscar Niemeyer. A cidade fantasmática de Nosso Lar é a cara de Brasília…”
Não se deu
ao trabalho de comparar datas e não percebeu que, mais apropriadamente,
Brasília
copiou Nosso Lar, visto que a cidade espiritual foi descrita por André
Luiz em 1943,
enquanto a construção de Brasília foi planejada e ocorreu no governo de
Juscelino
Kubistchek, de 1956 a 1961, inaugurada em 1960.

Quanto ao mais, seria recomendável aos repórteres da VEJA o benefício de
um estudo
acurado e sem prejulgamento do livro que deu origem ao filme, psicografado
por esse
atestado vivo de integridade e amor à verdade, que foi o médium Chico
Xavier, para
compreenderem qual é o objetivo dessa magistral obra, como resume o Espírito
Emmanuel, no prefácio:

André Luiz vem contar a você, leitor amigo, que a maior surpresa da morte
carnal é a
de nos colocar face a face com a própria consciência, onde edificamos o céu,
estacionamos no purgatório ou nos precipitamos no abismo infernal; vem
lembrar que a
Terra é oficina sagrada, e que ninguém a menosprezará, sem conhecer o
preço do
terrível engano a que submeteu o próprio coração.

Richard Simonetti.

Richard Simonetti – Dados biográficos.

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Bauruense da gema, Richard nasceu em 10 de outubro de 1935, filho de duas tradicionais famílias de descendência italiana.
Do lado materno, a família Marchioni. O avô, Valentim Marchioni foi conhecido comerciante na quadra 2, da Rua Batista, onde funcionava sua casa de carnes. Dentre os tios, destaque para a Nida Marchioni, emérita compositora e professora de piano. Sua mãe, Adélia, pontificou em atividades assistenciais, dirigindo por várias décadas uma oficina de costura que atende migrantes e famílias pobres.


Do lado paterno, a família Simonetti. A avó Helena, viúva, foi uma batalhadora, cuidando de 8 filhos, dentre os quais se destacariam os filhos João e Afonso Simonetti, pioneiros da radiodifusão em nossa cidade. O pai, Francisco, o saudoso Chico Simonetti foi dedicado e conhecido enfermeiro que trabalhou muitos anos com os doutores Alípio dos Santos e João Braulio Ferraz, conceituados médicos bauruenses.


Casado com Tânia Regina Simonetti, é pai de Graziela, Alexandre, Carolina e Giovana, e avô de Rafaela, primeira neta.
Foi funcionário do Banco do Brasil de 1956 a 1986, quando se aposentou. Passou, então, a dedicar-se inteiramente às atividades espíritas, particularmente no Centro Espírita Amor e Caridade, ao qual está ligado desde a infância.


O CEAC destaca-se pelo largo trabalho que desenvolve no campo social, envolvendo Albergue, Centro de Triagem de Migrantes, Atendimento à população de rua, Creche, Assistência Familiar, Cursos Profissionalizantes… A instituição beneficia perto de vinte e cinco mil pessoas, anualmente.


Expositor espírita tem percorrido todos os Estados brasileiros, em centenas de cidades, e também outros países, como Estados Unidos, França, Suíça, Itália e Portugal…
Articulou, em 1973, o movimento inicial de instalação dos Clubes do Livro Espírita, que prestam relevantes serviços de divulgação em centenas de cidades.


De 1964 a 1994 participou da União das Sociedades Espíritas de Bauru, em seus Departamentos de Doutrina e de Divulgação. Responsável pela instalação do Clube do Livro Espírita de Bauru e pela manutenção da Livraria Espírita, sustentou expressivo movimento de venda de livros que proporcionaram recursos para a construção da sede da USE, em edifício de 3 pavimentos. Vem empenhando-se em passar sua experiência a outras cidades, a demonstrar como se pode dinamizar a divulgação espírita a partir dessas iniciativas e, ao mesmo tempo, arrecadar recursos para outros serviços.


Colabora assiduamente em jornais e revistas, espíritas. Escreve regularmente para periódicos espíritas de projeção nacional – Reformador, Revista Internacional de Espiritismo, Folha Espírita.


Tem quarenta e oito obras publicadas, com uma tiragem total de perto de dois milhões e duzentos mil exemplares.
É membro da Academia Bauruense de Letras.