terça-feira, 20 de novembro de 2012

SER MÃE


NADA É POR ACASO


ESPÍRITOS INFERIORES


Uma linda história para usar no processo de revelação e explicação da adoção ao filho pequeno

Achei uma mamãe!

Fonte: Blog Psicologia e Adoção
Há um certo tempo atrás, lá no céu, viviam muitas criancinhas correndo e brincando sem parar. E todos eram muito, mas muito felizes.

No meio daquelas crianças havia uma menina muito bonita, inteligente e esperta que percebeu que muitos de seus amiguinhos desapareciam assim, de repente, enquanto brincava com eles e sem se saber o por quê.

Então ela, que era muito inteligente, foi conversar com o "Papai do Céu" para saber o que estava acontecendo. Aproximou-se Dele e disse:
- Papai do Céu?
- Sim, minha filha.
- Por quê meus amiguinhos desaparecem no ar quando eu estou brincando com eles?
- Eles não desaparecem, minha filha. Respondeu o Papai do Céu. Eles estão indo nascer lá embaixo na Terra. Eles desaparecem aqui, mas aparecem lá.
- Então, perguntou a menina, por quê eu ainda não fui nascer lá na Terra?
- Porque Eu estou escolhendo uma mamãe e um papai para você.

A menina pensou naquelas palavras e decidiu fazer um pedido.
- Posso escolher minha mamãe e meu papai? Posso? Insistiu a menina.

Papai do Céu coçou sua longa barba branca, pensou e depois de algum tempo resmungou:
- Isso nunca foi feito. Eu sempre faço a escolha. Mas como você mostrou que é muito inteligente Eu vou deixar você escolher.

A menina saiu correndo muito feliz da sua vida e, naquele mesmo dia, passou a olhar aqui para a terra tentando escolher sua mamãe e seu papai.
Ela olhava, olhava, olhava, mas achava difícil escolher no meio de tanta gente.

Os dias foram passando até que num dado instante ela conseguiu ver uma mulher rezando aqui na terra dizendo assim:
- Papai do Céu, manda uma filhinha para mim. Eu sei que minha barriga não cresce mas manda mesmo assim. Eu vou amá-la com toda a foça do meu coração. Ela vai ser minha filha do coração e eu e meu marido seremos seu papai e mamãe do coração. Por favor Papai do Céu...

A menina ao ouvir aquelas palavras foi correndo para o Papai do Céu contar a grande novidade:
- Papai do Céu? Achei! Achei uma mamãe e um papai para mim.
Vem ver, vem ver!

A menina mostrou a mulher aqui embaixo na terra para o Papai do Céu que, depois de olhar disse:
- Minha filha, aquela mulher não pode ser sua mamãe. A barriga dela não cresce e você sabe que as crianças só nascem lá na terra se a barriga da mamãe crescer.
- Eu sei, mas eu quero ela, eu quero! O Senhor pode fazer qualquer coisa e eu quero ser Filha do Coração daquela mamãe.

A menina gritava e chorava, e mais uma vez Papai do Céu pensou e respondeu:
- Tá bom! Então vou fazer você nascer da barriga de uma outra mamãe e vou avisar sua mamãe do coração para ir te buscar.

E assim foi. Ao mesmo tempo que a menina nasceu de uma outra barriga, Papai do Céu fez a mamãe do coração dormir e sonhar. Neste sonho, Papai do Céu mostrou como era a menina e onde ela deveria buscá-la.

Ao acordar, a mamãe do coração ficou tão feliz que chamou seu marido e juntos foram buscar a menina.

Eles viajaram bastante até chegarem a uma cidade distante. Lá começaram a procurar pelo lugar onde estava a menina. Depois de muito tempo e já cansados de procurar, os dois resolveram descansar em um banco de jardim. Assim que sentaram e olharam para a frente, lá estava ela. Era a casa que o "Papai do Céu" havia mostrado no sonho e onde estava a "filhinha do Coração." Rapidamente correram para lá e entraram.

Dentro da casa havia muitos bebezinhos, cada um em sua caminha dormindo.

A mamãe do coração olhava todos eles mas não encontrava a sua filhinha.

Após olhar todos eles, a mamãe do coração, quase desistindo, viu que ainda tinha um bercinho com um bebê todo coberto e enrolado em um lençol.

Toda emocionada, ela se aproximou e puxou o lençol. Pode ver, então, o rosto da menina.

Sim, era ela, a menina que ela tinha visto no sonho.

Imediatamente ela a pegou no colo, abraçou-a e chorou de tanta felicidade.

E assim todos juntos, papai, mamãe e filha do coração voltaram para casa onde foram felizes para sempre!..."

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Não morri! Estou do outro lado!!!

A morte não é nada.
Apenas passei ao outro mundo.
Eu sou eu. Tu és tu.
O que fomos um para o outro ainda o somos.
...
Dá-me o nome que sempre me deste.
Fala-me como sempre me falaste.
Não mudes o tom a um triste ou solene.
Continua rindo com aquilo que nos fazia rir juntos.
Reza, sorri, pensa em mim, reza comigo.
Que o meu nome se pronuncie em casa como sempre se pronunciou.
...
Sem nenhuma ênfase, sem rosto de sombra.
A vida continua significando o que significou:
continua sendo o que era.
...
O cordão de união não se quebrou.
Porque eu estaria fora de teus pensamentos, apenas porque estou fora de tua vista ?
...
Não estou longe,
Somente estou do outro lado do caminho.
Já verás, tudo está bem.
Redescobrirás o meu coração,e nele redescobrirás a ternura mais pura.
...
Seca tuas lágrimas e se me amas, não chores mais.
*Santo agostinho.*
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Cuidado para não abrigar a melancolia
Esta se faz veneno ativo na alma
Adoecendo a boa vontade
***
Vigiai para não tomar como veste a tristeza
A mesma te cobrira de sombras
Cegando tua compreensão
***

Prestai maior atenção na desilusão que sente
Será sempre fruto de tua vaidade
Corrompendo assim a fraternidade
***

Guarda-te de toda forma de desanimo que sentes
E fruto temporão que colhes do egoísmo
Corroendo assim a caridade
***

Antes si, observa a beleza da vida que estua ao derredor
Em alegria e luz que se reveste a vida no Amor único
Como benção perene do Pai para nossa felicidade...


Irmã Carla — com UniVerso Rita Poesias.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

terça-feira, 21 de agosto de 2012

DURANTE O SONO...

A VERDADEIRA RELIGIÃO.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Terapia contra o medo

O medo, até certo ponto, é uma reação natural perante aquilo que desconhecemos e se expressa por variadas formas no dia a dia.
Causam-nos medo a expectativa de um acontecimento desagradável, a surpresa perante uma situação difícil que não sabemos como enfrentar, ao menos no primeiro momento.
Também a expectativa por uma resposta que talvez seja negativa pode nos provocar certo receio, que pode se transformar em ansiedade controlada.
Também existem os medos de fantasmas, de tormentas, do escuro, da água ou do fogo que, quase sempre, são resultado do período infantil e que ainda não conseguimos vencer.
Mas existe um outro tipo de medo. É esse receio que se agiganta e nos leva a um estado de grande ansiedade, por acontecimentos pequenos ou até de simples expectativas.
Tal estado gera taquicardias, calafrios ou suores abundantes. Tudo demonstrando um desequilíbrio psicológico.
O medo desfigura a realidade. Coisas insignificantes se agigantam e se avolumam, fazendo-nos ver muitas situações distorcidas.
No Rio de Janeiro, uma senhora muito rica precisou, certo dia, ir ao costureiro provar um vestido novo para uma festa. Seu carro estava na oficina, ela telefonou ao marido e lhe disse:
Bem, estou saindo agora, são três horas da tarde, vou chamar um táxi porque acho mais seguro, deverei estar de volta em torno das seis horas.
Se eu não estiver de volta até esse horário, por favor, me procure.
Ela vivia atemorizada pela violência, temia ser assaltada, sequestrada, maltratada, por isso, tinha todos esses cuidados.
Chamou o táxi, foi até o ateliê de alta costura, provou a roupa, conversou com amigas e retornou para casa em outro táxi.
Quando saltou do carro em frente à sua casa e deu alguns passos na direção do portão, percebeu que um homem a observava de forma estranha.
Seu coração começou a bater violentamente, ela olhou para trás, o táxi já desaparecera na esquina. Deu mais uns passos e o indivíduo a seguiu.
Ela começou a sentir pavor. Deu meia volta, apressou o passo na direção da rua.
Alguém, com certeza, haveria de vê-la e socorrê-la, salvá-la daquele homem que deveria ser um assaltante, um ladrão.
Percebeu que ele continuava atrás dela, começou a correr. O homem também correu e gritou:
Ei, sua boba, onde é que você vai? Sou eu, seu marido!

* *  * * *  *

A mais excelente terapia contra o medo e a ansiedade é a confiança em Deus, que criou a vida com objetivos elevados.
Reflexionemos com calma a respeito do medo e busquemos as suas causas, passando-as pelo crivo da razão.
Sejam, porém, de que ordem forem as causas do medo, exercitemo-nos mentalmente, nos processos para a sua eliminação.
Oremos a Deus, entregando-nos a Ele, em atitude dinâmica e nos disponhamos a enfrentar qualquer situação com pensamento otimista.
Guardemos a certeza de que Deus vela e guarda as nossas vidas.

* *  * * *  *


Redação do Momento Espírita, com base em relato de Divaldo Pereira Franco, em palestra pública no cenáculo
da Federação Espírita Brasileira, em Brasília, no dia 11 de novembro de 2000,
no cap. 11 do livro Momentos de felicidade e no cap. 14 do livro Momentos de iluminação,
pelo Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco.

Em 5.7.2012.

Suicidas - Morrem... mas... Não desencarnam

Suicidas - Morrem... mas... Não desencarnam
Marcos Paterra
No espiritismo costuma se usar o termo “Desencarnar” quando uma pessoa morre, porém no caso do suicídio as coisas ocorrem de forma mais lentas.
Em diversas obras encontramos trechos em que os espíritos afirmam que ficam presos ao corpo até sua completa extinção, Allan Kardec nos revela isso com propriedade na entrevista publicada na Revista Espírita de junho de 1858 com o titulo “ O suicida de Samaritana”
“5. Qual foi o motivo que vos levou ao suicídio? - R. Estou morto?... Não...
Habito meu corpo... Não sabeis o quanto sofro!... Eu estufo... Que mão compassiva procure me matar!
13. Que reflexões fizestes no momento em que sentistes a vida se extinguir em vós? - R. Não refleti; senti... Minha vida não está extinta... minha alma está ligada ao meu corpo... Sinto os vermes que me roem.”
No livro “Depois do Suicídio” de Cleonice Orlandi de Lima, temos o depoimento de Jacinto[1] : “ Continuei com o corpo morto, mas sem poder me separar do cadáver. Assim paralisado assisti aos funerais, ouvi os lamentos e as recriminações dos presentes pelo meu ato. Horrorizado, vi fecharem o caixão sobre mim.
Fui conduzido, assistindo a tudo e sempre sentindo a dor do ferimento na boca. Carregaram-me ao cemitério, enterraram-me e me deixaram sozinho. Senti a sufocação do fundo da cova, mas não podia fazer o mais leve movimento. Estava colado ao corpo morto! As dores que sentia eram fabulosamente insuportáveis. E, logo a seguir, passei a sentir o cheiro do corpo apodrecendo. Senti a mordedura dos vermes, milhões de mordidas ao mesmo tempo, por todo o corpo. Dores incríveis!
Muito tempo depois a carne foi se separando dos ossos, foi se acabando e eu sempre ali, sentindo as dores e assistindo a tudo. A sede, a fome e o frio me torturavam. A dor do ferimento da boca nunca me abandonou. Jamais tive um único minuto de descanso, em que pudesse dormir.”
Emmanuel no livro “O Consolador” confirma :
“Suicidas há que continuam experimentando os padecimentos físicos da última hora terrestre, em seu corpo somático, indefinidamente. (...) a pior emoção do suicida é a de acompanhar, minuto a minuto, o processo da decomposição do corpo abandonado no seio da terra, verminado e apodrecido."[2]
Yvone Pereira no livro “Memoria de um Suicida” nos trás uma visão do que ocorre quando finalmente o espírito se desliga do corpo contando a história de Camilo Castelo Branco que desencarnado, foi para o "Vale dos Suicidas", onde sofreu horrores, , durante 12 anos até ser resgatado em 1903.
Devemos ainda levar em conta que o suicídio não é só aquele brutal e relativamente rápido, tem também os fumantes, alcoólatras, e/ou viciados de maneira geral.
“O suicídio brutal, violento, é crueldade para com o próprio ser. No entanto, há também o indireto, que ocorre pelo desgastar das forças morais e emocionais, das resistências físicas no jogo das paixões dissolventes, na ingestão de alimentos em excesso, de bebidas alcoólicas, do fumo pernicioso, das drogas aditícias, das reações emocionais rebeldes e agressivas, do comportamento mental extravagante, do sexo em uso exagerado, que geram sobrecargas destrutivas nos equipamentos físicos, psicológicos e psíquicos...”[3]
Kardec é bem claro sobre a questão do suicídio no Livro dos espíritos entre as questões 944 até 946.
Na morte violenta as sensações não são precisamente as mesmas. Nenhuma desagregação inicial há começado previamente a separação do perispírito; a vida orgânica em plena exuberância de força é subitamente aniquilada. Nestas condições, o desprendimento se começa depois da morte e não pode completar-se rapidamente. No suicídio, principalmente, excede a toda expectativa. Preso ao corpo por todas as suas fibras, o perispírito faz repercutir na alma todas as sensações daquele. Com sofrimentos cruciantes.”[4]
Muitos podem questionar se o suicídio pode ser induzido por um obsessor, Yone Pereira novamente nos brinda com a resposta : “Não obstante, homens comuns ou inferiores poderão cair nos mesmos transes, conviver com entidades espirituais inferiores como eles e retornar obsidiados, predispostos aos maus atos e até inclinados ao homicídio e ao suicídio. Um distúrbio vibratório poderá ter várias causas, e uma delas será o próprio suicídio em passada existência.”[5]
A doutrina espírita nos ensina que a morte não é o fim; e que de outra forma a vida continua. Que muitas vezes somos influenciados por obsessores, porem esses só agem devido ao nosso desiquilíbrio, e que precisamos ter consciência do que ocorre, caso desistamos da vida a qual tivemos o privilegio de através da reencarnação buscar compreender e superar as provas e expiações.
“A certeza da vida futura, com todas as suas consequências, transforma completamente a ordem de suas ideias, fazendo-lhe ver as coisas por outro prisma: é um véu que se ergue e lhe desvenda um horizonte imenso e esplêndido. Diante da infinidade e da grandeza da vida além da morte, a existência terrena desaparece, como um segundo na contagem dos séculos, como um grão de areia ao lado da montanha. Tudo se torna pequeno e mesquinho e nos admiramos por havermos dado tanta importância às coisas efêmeras e infantis. Daí, em meio às vicissitudes da existência, uma calma e uma tranquilidade que constituem uma felicidade, comparados com as desordens e os tormentos a que nos sujeitamos, ao buscarmos nos elevar acima dos outros; daí, também, ante as vicissitudes e as decepções, uma indiferença, que tira quaisquer motivos de desespero, afasta os mais numerosos casos de loucura e remove, automaticamente, a idéia de suicídio.”[6]

Artigo publicado pela RIE em Junho de 2012

Publicado por José Aparecido em 8 julho 2012 às 9:22 em Artigos Espíritas

domingo, 17 de junho de 2012

Vinde a mim

Vinde a mim, todos vós que estais aflitos e sobrecarregados, que eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei comigo que sou brando e humilde de coração e achareis repouso
para vossas almas, pois é suave o meu jugo e leve o meu fardo. (S. MATEUS, cap. XI, vv. 28 a 30.)

segunda-feira, 4 de junho de 2012

USP CONFIRMA EFICÁCIA DO PASSE MAGNÉTICO.

 
Um estudo desenvolvido recentemente p...ela USP (Universidade de São Paulo), em conjunto com a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), comprova que a energia liberada pelas mãos tem o poder de curar qualquer tipo de mal estar.

O trabalho foi elaborado devido às técnicas manuais já conhecidas na sociedade, caso do Johrei, utilizada pela Igreja Messiânica do Brasil e ao mesmo tempo semelhante à de religiões como o Espiritismo, que pratica o chamado “passe”.

Todo o processo de desenvolvimento dessa pesquisa nasceu em 2000, como tema de mestrado do pesquisador Ricardo Monezi, na Faculdade de Medicina da USP. Ele teve a iniciativa de investigar quais seriam os possíveis efeitos da prática de imposição das mãos. “Este interesse veio de uma vivência própria, onde o Reiki (técnica) já havia me ajudado, na adolescência, a sair de uma crise de depressão”, afirmou Monezi, que hoje é pesquisador da Unifesp.

Segundo o cientista, durante seu mestrado foi investigado os efeitos da imposição em camundongos, nos quais foi possível observar um notável ganho de potencial das células de defesa contra células que ficam os tumores. “Agora, no meu doutorado que está sendo finalizado na Unifesp, estudamos não apenas os efeitos fisiológicos, mas também os psicológicos”, completou.

A constatação no estudo de que a imposição de mãos libera energia capaz de produzir bem-estar foi possível porque a ciência atual ainda não possui uma precisão exata sobre esse efeitos. “A ciência chama estas energias de ‘energias sutis’, e também considera que o espaço onde elas estão inseridas esteja próximo às frequências eletromagnéticas de baixo nível”, explicou.

As sensações proporcionadas por essas práticas analisadas por Monezi foram a redução da percepção de tensão, do stress e de sintomas relacionados a ansiedade e depressão. “O interessante é que este tipo de imposição oferece a sensação de relaxamento e plenitude. E além de garantir mais energia e disposição”.

Neste estudo do mestrado foram utilizados 60 ratos. Já no doutorado foram avaliados 44 idosos com queixas de stress.

O processo de desenvolvimento para realizar este doutorado foi finalizado no primeiro semestre do ano passado. Mas a Unifesp está prestes a iniciar novas investigações a respeito dos efeitos do Reiki e práticas semelhantes a partir de abril deste ano!

Fonte: http://www.rac.com.br/projetos-rac/correio-escola/107097/2011/11/25...